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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Critério Divino: 32.000 chamados... 300 escolhidos, apenas 300.



Critério Divino: 32.000 chamados... 300 escolhidos, apenas 300.

Em tempos de guerra, de grandes conflitos, é natural que sejam feitos constantes alistamentos e convocações para preparação e envio de exércitos e bravos soldados para a peleja. Os critérios humanos traçam o perfil dos supostos vencedores, e deveria ser usados de forma imparcial e honesta. Na teoria, os pesos e medidas são iguais e comuns a todos os que foram chamados, mas na prática, os critérios humanos para os escolhidos são duros e frequentes, com a sutil intenção de trazer a desistência, o desgaste e o descrédito à aqueles que são preparados genuinamente.

Em contra partida, os mesmos critérios humanos não são devidamente adotados, quando se trata dos parentes, compassas ou compadres, que sem caráter, preparação ou verdadeiro compromisso buscam a glória, a fama ou mesmo a riqueza sem muito esforço. Daí surge as conveniências pessoais, negociações, acordos, enfim, muitos são obrigados, compelidos, constrangidos... Outros se oferecem, se alistam, se prontificam. Mas também existem os que são provados legitimamente, que adquirem experiências no seu dia a dia, e que naturalmente vai ser fundamental e/ou indispensável diante das circunstâncias.

A grande questão que vejo aqui, é que muitas vezes, uma possível vitória daria toda a glória e todos os méritos aos homens que se consideram donos do poder, que logicamente deixaria pronta uma grande festa para um retorno triunfal onde se brindaria o próprio orgulho, massageando o ego incontido (Jz 7.2). A glória é de Deus e diferente dos critérios humanos (que valoriza a aparência ou "ignora" a realidade), os critérios divinos nos colocam em posição de vitória, legitimidade e superação. A obediência ao propósito divino, o temor e o compromisso com a verdade, jamais devem ser vistos como utopia ou paradoxo, mas, aceitáveis e reconhecidos.

Jamais venceremos com subornos, acordos ilegais ou conveniências pessoais, mas pela mão do Senhor que está no controle de todas as coisas. De acordo com os critérios de Deus para o cumprimento de uma grande missão, covardes, medrosos e despreparados não servem para a peleja (Jz 7.3-7). O covarde não é somente aquele que hesita diante dos problemas ou "convocação", mas também aquele que vive de aparência, que usa métodos nocivos, talvez imorais para "superar" a outros (na hora da verdade, será uma vergonha), que suborna para passar na frente, que bajula para ser visto ou reconhecido.

Já o medroso, tímido ou auto piedoso, as vezes se oferece para a missão sem noção do perigo ou responsabilidade, em grande parte dos casos são constrangidos ou obrigados pelos seus superiores (na hora da verdade, será uma lástima). Por fim, os despreparados, que por um tempo pensem em defendê-los, usando o pretexto da "necessidade", do "momento" ou de "uma suposta experiência" ou "prestação de serviço". Pensei que valeria a pena acreditar neles, mas, quando observei o comportamento de muitos (maioria) que são incapazes de reconhecer suas limitações e despreparo, e, contudo, se comprimem em busca dos primeiros postos, cadeiras ou posições, desisto da defesa, com medo de ser vítima deste simples engano (na hora da verdade, será lamentável). A falta de vontade de aprender ou falta de condições para aprender andam juntas e tem o mesmo desfecho, para vencê-las, é preciso querer!

Bom, ao Senhor toda honra, toda glória e todo louvor! Ele está no controle de todas as coisas e estando ao nosso lado, venceremos legitimamente!

Fonte:Blog Missionário Elder Morais

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