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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

POSTO DE COLETA DE DONATIVOS PARA OS DESABRIGADOS DE SANTA CATARINA

















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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

BATALHA JUDICIAL - XUXA X IGREJA UNIVERSAL


25.11.2008 - 18h16

Xuxa ganha primeira batalha contra a Igreja Universal Jornal falou de um possível pacto da apresentadora com o diabo

Após decisão da juíza Flávia de Almeida Viveiros, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a Editora Gráfica Universal, que produz o “Jornal Folha Universal”, está proibida de veicular a imagem da apresentadora Xuxa Meneghel. O veículo publicou uma reportagem a respeito de um possível pacto entre a apresentadora e o diabo. O jornal afirmou, na edição 855, de 24 a 30 de agosto, que Xuxa teria vendido a alma ao demônio por US$ 100 milhões. As informações são do "Consultor Jurídico". A apresentadora da Globo argumentou na ação, que não autorizou a publicação das fotos divulgadas em 3 milhões de exemplares. E também alegou que, nas fotos, havia os dizeres "meu rei EXUX". Caso a editora não respeite a decisão judicial, terá de pagar multa diária de R$ 500.
A juíza entendeu que "a imagem da autora foi usada e associada à figura do demônio. Tal vinculação é ofensiva, apelativa e desonrosa a qualquer pessoa". O processo ainda continua, pois cabe recurso. Xuxa pode ganhar até R$ 3 milhões da Igreja caso vença o processo.
Fonte:famosidade SP.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Lição 09 A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


Lição 09

A INERRÂNCIA DA BÍBLIA

Texto Áureo: Jr. 1.12 – Leitura Bíblica em Classe: Sl. 119.89-99
Objetivo: Mostrar que a Bíblia é a fiel e verdadeira Palavra de Deus, digna de aceitação por ter sido inspirada pelo Espírito Santo e que os textos disponíveis à igreja atualmente são dignos de confiança, cuja comprovação pode ser dada pelo cumprimento das profecias bíblicas.

INTRODUÇÃO

A Bíblia, ao longo desses últimos anos, tem sido objeto de ataque do liberalismo teológico. Alguns questionam a fidelidade e a infalibilidade dos textos bíblicos. A fim de refutar a essas teorias, veremos, na lição de hoje, que a Bíblia é digna de total confiança. A princípio, mostraremos que a razão primária dessa confiança está na inspiração do Espírito. Em seguida, ressaltaremos a confiabilidade que podemos ter nos textos bíblicos os quais dispomos na atualidade. Por fim, apontaremos o cumprimento de algumas profecias bíblicas que demonstram a fidedigndade do texto bíblico.

1. A INERRÂNCIA E INFALIBILIDADE BÍBLICA

O doutrina da “inerrância” tem sido instrumento de forte embates teológicos nesses últimos anos. Em sentido geral, esse termo dá idéia de que a Bíblia é completamente isenta de erros. Os estudiosos da Bíblia concordam que a inerrância se refere fundamentalmente à confiabilidade e à autoridade das Escrituras como Palavra de Deus, a qual informa ao homem, conforme II Tm. 3.16,17, a necessidade de Cristo para a salvação. Para alguns outros, esse termo deva ser estendido, abarcando também os aspectos científicos e históricos da Bíblia. O fundamento primordial para a autoridade bíblica está em sua inspiração sobrenatural, provida pelo Espírito Santo (II Pe. 1.21). Mas a Bíblia não é de autoria apenas divina, Deus usou os escritores sacros, respeitando seus estilos e conhecimentos próprios, ainda que os supervisionando na composição do texto sagrado (II Tm. 3.16,17). O livro dos salmos traz uma série de revelações a respeito da eficácia da Palavra de Deus. É dito que ela é correta (Sl. 33.4), perfeita (Sl. 19.7; pura (Sl. 119.140). De fato, o Deus que fala na Bíblia não mente, não erra e não falha (Nm. 23.19; Tg. 1.17), por isso, Jesus afirmou que a Palavra de Deus é a verdade (Jo. 17.17). Para Paulo, ela é fiel e verdadeira, digna de toda aceitação (I Tm. 4.9; Tt. 3.8). Conforme o testemunho de Jesus, cremos que ela é infalível (Jo. 10.35), pois Deus cumpre os seus propósitos através dela (Is. 55.10,11; Jr. 1.12), sendo comparada a fogo e martelo (Jr. 23.29) e a uma espada cortante de dois gumes (Hb. 4.12).

2. A CONFIABILIDADE NOS TEXTOS BÍBLICOS

O texto bíblico é de total confiança para a igreja, isso porque, primeiramente, não se trata de um livro meramente humano, sua autoria primordial é divina. Ainda que os relatos humanos nela existentes reflitam o estilo e o conhecimento dos autores, dentro de um determinado contexto histórico, o Espírito Santo os direcionou para que a mensagem do evangelho nos fosse revelada. Um questionamento que alguns céticos tendem a fazer é se o texto bíblico que temos em mãos, nos dias atuais, seria o mesmo dos tempos primitivos, do punho dos escritores, haja vista que, conforme sabemos, os originais não mais estão à disposição. Para isso, existe uma ciência cuja preocupação central é a comparação e a identificação do texto bíblico. A crítica textual da Bíblia, quando analisa os manuscritos antigos das Escrituras, tem observado que não existem diferenças significativas entre os textos antigos e os que dispomos nos dias de hoje. A descoberta dos manuscritos do Mar Morto, as citações nos livros dos Pais da Igreja, as várias cópias existentes nas diversas partes do mundo, nos dão confiança de que o texto bíblico moderno é autentico. Em relação ao Novo Testamento, basta citar que: 1) as diferenças entre os manuscritos gregos totalizam menos de dois terços de uma página; 2) existem cerca de 5.300 manuscritos de parte ou de todo o Novo Testamento, comparados e que não têm distanciamentos significativos; 3) existem diferentes versões do Novo Testamento ainda do século II e III, os quais, quando comparados, estão em consonância com o texto que dispomos nos dias atuais. Em relação ao Antigo Testamento, basta ressaltar o cuidado com o qual os escribas tinham na reprodução do texto sagrado. Caso o escrito ficassem envelhecido, eles preferiam descartá-lo a continuar usando-o e comprometer a fidelidade do texto.

3. O CUMPRIMENTO DA PROFECIAS BÍBLICAS

Jesus disse que os céus e a terra passariam, mas as suas palavras permaneceriam para sempre. O cumprimento das profecias bíblicas, de fato, é uma das provas da fidedignidade da Palavra de Deus. Existem várias profecias bíblicas que já se cumpriram, algumas delas ainda se cumprirão no futuro. Para efeito de exemplificação, destacaremos algumas profecias bíblicas já cumpridas: Sl 22: 1,7,8,18, escrito em 1000 a. C., se cumpriu em Mt. 27.35-40, no ano 33 d. C., - Is. 7.14, escrito em 720 a. C., se cumpriu em Mt. 1.18-25; no ano 5 d. C., - Is. 53.4-6,12, escrito em 700 a. C., se cumpriu em Mt. 8.17,26,63,27 e 27.57, em 33 d. C., muitas outras profecias se cumpriram em relação a Cristo. Sobre Israel, destacamos: a escravidão no Egito (Gn. 15.13-15) profetizada em 2000 a. C, tendo seu cumprimento em 1700 a 1300 a. C., registrado em Ex. 14.26-31 e At. 7.1-36; o cativeiro de Israel (Jr. 25.11), profetizado em 610 a. C., cujo cumprimento se deu em 588 a. C., registrado em Jr. 39.1-8; o retorno do Exílio (Jr. 29.10), profetizado em 610 a. C. e com cumprimento em 518 a. C., registrado em Ed. 1.1-5. Essas são apenas algumas das várias profecias para Israel e de outras que ainda haverão de se cumprir. Para as nações, em Dn. 2.31-45, é profetizado, em 590 a. C., o surgimento de quatro impérios mundiais, o que aconteceu em 780 a 550 a.C.550 a 380 a.C.380 a 100 a.C.100 a.C. a 300 d.C., em relação à Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma., a destruição de Ninive também fora profetizada em 660 a. C., (Naum 3.1-7) cujo cumprimento se deu em 612 a. C., pelos babilônios e os medos.

CONCLUSÃO

Diante de tudo que estudamos na aula de hoje, podemos ter a firme convicção de que a Bíblia é digna de total confiança. Os autores bíblicos foram guiados e supervisionados na inspiração pelo Espírito Santo. Ao longo da história, aqueles que foram responsáveis pela transmissão do texto foram cautelosos a fim de preservar seu conteúdo original, a prova disso são os achados arqueológicos. O cabal cumprimento das profecias bíblicas alardeiam, em alto e bom som, que o Deus da Bíblia fala e que nenhuma das suas palavras deixará de se cumprir.

BIBLIOGRAFIA
GEISLER, N., NIX, W. Introdução bíblica. São Paulo: Vida, 1997.
GEISLER, N. (Org.). A inerrância da Bíblia. São Paulo: Vida, 2003.

sábado, 15 de novembro de 2008

GRAFICO SOBRE SUPERTIÇÃO RELIGIOSA -LIÇÃO 7-LIÇÕES BIBLICAS JUVENIS 15 A 17 ANOS


LIÇÃO 7 EBD - A REBELIÃO CONTRA O DEUS DA BIBLIA


Lição 07
A REBELIÃO CONTRA O DEUS DA BÍBLIA

Texto Áureo: Jd. V. 15 –

Leitura Bíblica em Classe: I Co. 10.1-9,11
Objetivo: Mostrar que o homem tem se rebelado contra o Deus da Bíblia, por isso, será julgado e condenado contra toda desobediência contra a Sua Palavra.

INTRODUÇÃO

Deus criou o homem e a mulher para que vivessem em plena harmonia com Ele. A Bíblia, porém, nos revela que eles se rebelaram contra o Criador, optaram por guiar suas vidas por conta própria. A Escritura denomina essa rebelião de pecado, isto é, a decisão de viver distante de Deus, e, em alguns casos, como no ateísmo, como se Ele não existisse. Diante dessa realidade, estudaremos, na lição de hoje, a origem do pecado enquanto rebelião humana. Em seguida, trataremos a respeito do ateísmo, bastante em voga nos dias atuais, haja vista a expansão do fundamentalismo ateísta. E ao final, mostraremos, na Bíblia, as conseqüências nefastas da rebelião contra o Deus da Bíblia.

1. PECADO: A REBELIÃO HUMANA

A palavra “rebelião”, no hebraico do Antigo Testamento, é “pesá”, sinônimo de “ofensa, pecado e transgressão”, e está geralmente atrelada à rebelião das tribos de Israel contra o Senhor (Is. 1.2; 43.27; 48.8; 66.24; Jr. 2.8,29; 3.13; Ez. 20.38; Os. 7.13; Jr. 33.8). Outra palavra hebraica para rebelião é “marad”, que se encontra em Nm . 14.9 e Js. 22.29, ordenanças para que os filhos de Israel não se rebelassem contra o Senhor. Em Jó 24.13 esse mesmo termo é apresentado, metaforicamente, para descrever a rebeldia das pessoas contra a luz. O uso imediato desse vocábulo está associado aos atos de rebelião contra Deus em diversos contextos, em especial, à rebeldia contra os mandamentos do Senhor (Nm. 20.24; 27.14; Dt. 1.26,43; Js. 1.18; I Sm. 12.14; Sl. 105.28; 107.11; Lm. 1.18). Um evento significativo de rebelião no Antigo Testamento é o dos filhos de Corá, contra Moisés, e consequentemente, contra Deus (Nm. 17.10). O princípio de todas essas rebeliões se encontra em Satanás, aquele que se opôs inicialmente ao Senhor (Ez. 28.24; Is. 14.12-14). Posteriormente, sob a influência de dele, Adão e Eva também tomaram a decisão de seguir seus próprios caminhos ao invés da vontade de Deus (Gn. 3). No grego neo-testamentário, o termo “parapikrasmo” é encontrado apenas duas vezes, em Hb. 3.8,15, em ambas as ocasiões para se referir à rebelião de Israel contra Deus nos tempos da peregrinação pelo deserto. Esse vocábulo grego também remete ao sentido de transgressão, e, na verdade, é isso que é rebeldia: pecado, errar o alvo estabelecido por Deus para nossas vidas. Desde Adão e Eva, homens e mulheres preferem fazer a vontade deles mesmos e não a de Deus (Rm. 5.12).

2. ATEISMO, O HOMEM FOGE DE DEUS

Em sua opção pela rebeldia, homens e mulheres seguem vários cursos em suas existências. Uma delas é o ateísmo, isto é, a negação de que Deus de fato exista. O salmista denomina o ateu de néscio (Sl. 14.1), e vai mais além, mostra que o motivo da opção pelo ateísmo está atrelado à moralidade (v. 2). Isso quer dizer que muitos preferem negar a existência de Deus ao invés de conviver com a realidade que um dia se apresentarão perante Ele para prestar contas de como viveram. Nos dias modernos, o ateísmo se transformou numa espécie de religião, com adeptos, cultos e publicações. Os ateus mais extremados são denominados de fundamentalistas, haja vista que, como muitos religiosos, são irredutíveis em seus posicionamentos, defendendo que apenas eles estão certos e que todos estão errados. Richard Dawkins, autor de Deus, um Delírio, e Michael Onfray, entre outros, tornaram-se expoentes do fundamentalismo ateísta. Em seus livros, argumentam que a fé em Deus somente trouxe males à sociedade, colocam a ciência como verdade única e incontestável, e propõem a difusão do ateísmo. O pensamento desses autores, contudo, remete a pensadores antigos, dentre eles, Feuerbach, Friederich Nietzsche, Karl Marx, Charles Darwin e Sigmund Freud, todos eles materialistas, que acreditavam na matéria como única realidade existente. O posicionamento dos ateístas fundamentalistas é um ato de rebelião contra Deus, incita a humanidade a viver distante do Seu Criador. Os cientistas mais moderados reconhecem que atitudes dogmáticas como a de Richard Dawkins é um desserviço para a ciência, na medida em que deixa de perceber suas limitações diante dos mistérios divinos (Ec. 3.11).

3. AS CONSEQUÊNCIAS DA REBELIÃO CONTRA DEUS

Em certo sentido, Richard Dawkins tem razão ao argumentar que a religião fez muito mal à sociedade. Mas a ciência também contribui para muitos males que testemunhamos nos dias de hoje. Basta citar, por exemplo, a utilização da tecnologia com vistas à produção de armas nucleares, as quais, nas guerras, ceifaram muitas vidas. Podemos, assim, afirmar que o problema não está, inerentemente, na religião e/ou na ciência, mas nas pessoas, que em rebeldia contra Deus, agem contra o Criador e o próximo. Patrocinar o ateísmo em nada contribui para o bem da humanidade. Nesses dias tão materialistas, em que as pessoas somente acreditam no que vêem e no que pegam, o resgate da ética, pautada no amor de Cristo, é fundamental para que vivamos em paz. Enquanto os seres humanos escolherem o caminho da rebeldia as conseqüências serão as mais horríveis, pois ficamos à mercê da ira e da condenação divina. Paulo revela esses resultado em sua Epístola aos Romanos (Rm. 1.18-32). Nessa passagem, o Apóstolo trata, principalmente, do ateísmo prático, isto é, daqueles que acreditam na existência de Deus, mas preferem viver como se Ele não existisse. O homem moderno quis livrar-se da ética cristã, patrocinou o ódio e a competitividade, acabou reduzindo-nos a meros animais. Vagando nas selvas de pedra, ficamos desorientados, tornamo-nos escravos dos prazeres, da ganância, do ódio e do poder. Estamos colhendo os frutos podres daquilo que estamos plantando, pois o que homem plantar isso certamente ceifará (Gl. 6.7,8).

CONCLUSÃO

A solução para a humanidade está na rendição de nossas própria vontades à vontade boa, perfeita e agradável de Deus (Rm. 12.1,2). Precisamos nos voltar para Aquele que nos amou de tal modo que deu Seu Filho Unigênito em sacrifício pelos nossos pecados (Jo. 3.16). Rendidos aos Seus pés, poderemos encontrar a paz que nossas almas tanto almeja, a satisfação plena que somente pode ser encontrada nEle (Jo 14.1,27) que é o Reconciliador entre Deus e os homens (II Co. 5.19).

BIBLIOGRAFIA
COLSON, C. & PEARCEY, N. E agora, como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
McGRATH, A., McGRATH, J. O delírio de Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

CULTO DE DOUTRINA - ASS. DE DEUS EM PARATIBE IV -TODA TERÇA

AS RESPONSABILIDADES DE VERDADEIRO CRISTÃO PARTE I
TEXTO BIBLICO: I PEDRO 4.16
PB.JAILSON TRAJANO

GRUPO DE GESTOS DO CONJUNTO LOUVORES ETERNO- CULTO DE ABERTURA DAS FESTIVIDADES 02 DE NOVEMBRO DE 2008 EM PARATIBE-IV

Pr.Roberto José dos Santos- Inaugura Templo sede do campo de Salgueiro-Pe




NO DE 01 DE NOVEMBRO DE 2008 NA CIDADE DE SALGUEIRO EM PERNAMBUCO PR.ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS INAUGURA TEMPLO SEDE DA ASS. DE DEUS (COMADALPE) NO CAMPO DE SALGUEIRO.