Filosoficamente quando tomamos uma decisão que
não se pauta nos princípios de uma lógica, moral, ética ou de uma razão
universal, estamos agindo de forma arbitrária.
O poder de escolha, o livre arbítrio, ou como
queiram chamar, não nos tira a responsabilidade, pelo contrário, revela ainda
mais nosso comprometimento com as atitudes que tomamos e suas consequências. Ser arbitrário pode revelar entre tantas
coisas a nossa insensatez, prepotência, caprichos irracionais e insegurança. As
atitudes arbitrárias exaltam a ignorância, embelezam o orgulho, inflam o nosso
próprio eu, fortalece a idiotice, silenciam a razão e multiplicam as injustiças.
Por Jailson Trajano