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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Mudanças na Língua Portuguesa



Unificação da Língua Portuguesa
Alfabeto brasileiro passa a ter 26 letrasEstá para entrar em vigor a unificação da Língua Portuguesa que prevê, entre outras coisas, um alfabeto de 26 letras.

"A frequência com que eles leem no voo é heroica!".
Ao que tudo indica, a frase inicial desse texto possui pelo menos quatro erros de ortografia.
Mas até o final do ano, quando deve entrar em vigor o "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa", ela estará corretíssima.
Os países-irmãos Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste terão, enfim, uma única forma de escrever.
As mudanças só vão acontecer porque três dos oito membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) ratificaram as regras gramaticais do documento proposto em 1990. Brasil e Cabo Verde já haviam assinado o acordo e esperavam a terceira adesão, que veio no final do ano passado, em novembro, por São Tomé e Príncipe.
Tão logo as regras sejam incorporadas ao idioma, inicia-se o período de transição no qual ministérios da educação, associações e academias de letras, editores e produtores de materiais didáticos recebam as novas regras ortográficas e possam, gradativamente, reimprimir livros, dicionários, etc.
O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol. A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros.
Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado.No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada. Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada país.O que muda.As novas normas ortográficas farão com que os portugueses, por exemplo, deixem de escrever "húmido" para escrever "úmido".
Também desaparecem da língua escrita, em Portugal, o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como nas palavras "acção", "acto", "adopção", "baptismo", "óptimo" e "Egipto".Mas também os brasileiros terão que se acostumar com algumas mudanças que, a priori, parecem estranhas. As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os brasileiros terão que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo".
Também não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem".O trema desaparece completamente. Estará correto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio.

O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação do "k", do "w" e do "y" e o acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição).
Outras duas mudanças: criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos", além da eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia".Antônio HouaissA escrita padronizada para todos os usuários do português foi um estandarte de Antônio Houaiss, um dos grandes homens de letras do Brasil contemporâneo, falecido em março de 1999.

O filólogo considerava importante que todos os países lusófonos tivessem uma mesma ortografia. No seu livro "Sugestões para uma política da língua", Antônio Houaiss defendia a essência de embasamentos comuns na variedade do português falado no Brasil e em Portugal .
Fontes para comentar o assunto:William Roberto Cereja - Mestre em Teoria Literária pela USP, Doutor em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Professor graduado em Português e Lingüística e licenciado em Português pela Universidade de São Paulo (USP), Professor da rede particular de ensino em São Paulo e Autor de obras didáticas.Marcia Paganini Cavéquia - Professora graduada em Português e Literaturas de Língua Portuguesa; Inglês e Literaturas de Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pós-graduada em Metodologia da Ação Docente pela UEL, Palestrante e consultora de escolas particulares e secretarias de educação de diversos municípios e Autora de livros didáticos.
Cassia Garcia de Souza - Professora graduada em Português e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pós-graduada em Língua Portuguesa pela UEL, Palestrante e organizadora de cursos para professores da rede de ensino, Assessora pedagógica e Autora de livros didáticos.
Fonte: www.comunique-se.com.br

Bombardeio 'é a 1ª de várias fases', diz premiê de Israel


primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, disse que o bombardeio de alvos na Faixa de Gaza é apenas "a primeira de várias etapas" na operação israelense na região, iniciada no sábado.
Prédios do governo do território, controlado pelo movimento palestino Hamas, e instalações de segurança, são os principais alvos neste quarto dia de ataque.

Representantes palestinos dizem que dez pessoas morreram nesta terça-feira, elevando para 360 o número de pessoas morreram desde o início da operação.

QUE POSSAMOS CONTINUAR ORANDO POR ISRAEL E A PELA PALESTINA!

fonte:bbc brasil

domingo, 28 de dezembro de 2008

Faz um milagre em mim - Regis Danese



A MAS PEDIDA EM NOSSO PROGRAMA MOMENTOS COM DEUS NA CHAMA VIVA 94.7 FM.

sábado, 27 de dezembro de 2008

LIGUE E PARTICIPE AO VIVO! FONE:3207-1901

Todos os sábados das 17:00 hs ás 19:00 hs.

Na 94.7 FM

Radio Chama Viva!

Programa Momentos com Deus com o Pb. jailson Trajano

Ligue e participe ao vivo pelo fone: 3207-1901

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

QUANDO O TITULO É MAS IMPORTANTE QUE O OFICIO!

È uma constatação que no meio evangelico, que acham que o titulo é mais importante que o oficio
ou vem primeiro que o oficio.
Certa vez ouvir uma historia de um jovem que era chamado pelo seus amigos e conhecidos de (Irmão), era muito extrovertido e por isso fazia muitos amigos,casou com uma bela moça e em seguida foi chamado para o ministério.
Anos se passaram e o mesmo chegou ama posição elevada.
E o mesmo passou a ter um titulo, mas certa vez questionou seu amigos por eles não o chamarem pelo titulo e que não gostava de ser chamado de irmão ou pelo seu nome.
e seus amigos e até conhecidos notaram que o titulo lhe subiram pra cabeça.

E chegou a Cafarnaum e, entarndo em casa,perguntou-lhes:que vós estáveis discutindo pelo caminho?
Mas ele calaram-se, porque, pelo caminho tinham disputado entre si qual era o maior.

E ele(Jesus) assentando-se chamou os doze e disse-lhes:
Se alguem quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos.

Marcos 9.33-35.

sábado, 20 de dezembro de 2008

ESTRÉIA DO NOSSO PROGRAMA DE RADIO! 94.7 FM


TODO SABADO APARTIR DAS 17:OO ÁS 19:00
NA CHAMA VIVA FM 94.7


MOMENTO COM DEUS COM O PB.JAILSON TRAJANO


LIGUE E PARTICIPE AO VIVO!


PELO FONE: 3207-1901

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

ABSURDO -VAI SOBRAR PARA NÓS!


Senado aprova aumento do número de vereadores
Na madrugada de hoje, o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aumentou em mais de 7 mil o número de vereadores no País. Com a aprovação, o Brasil passa a ter 7.343 novos vereadores, elevando o total para 59.791.

A aprovação deveu-se a acordo entre os senadores para apressar a tramitação do projeto e, em um dia, realizar as discussões e a votação. Em fevereiro será votada emenda que mantém para o ano que vem o mesmo recurso orçamentário repassado às Câmaras Municipais em 2008. As informações são da Agência Brasil.

TERÇA FEIRA CULTO DE DOUTRINA EM PARATIBE IV- VENHA OUVIR A PALAVRA DE DEUS!



TODA TERÇA-FEIRA APARTIR DAS 19:00 HORAS.

VENHA PARTICIPAR!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Mãe alarmada pela omissão de palavras Cristãs no Dicionário Júnior de Oxford


Uma mulher da Irlanda do Norte, mãe de quatro crianças, expressou na semana passada o seu horror pelo número de palavras associadas ao Cristianismo que foram retirados da última edição do Dicionário Oxford Júnior.
Palavras relacionadas com o Cristianismo como “bispo”, “capela”, “discípulo”, “ministro”, “pecado” e “diabo”, foram substituídas por palavras como “blogue”, “biodegradável”, “leitor de MP3”, “democrático”, e “celebridade”, na edição de 2007 do popular dicionário infantil.
Apesar da nova versão do dicionário ter sido publicada no ano passado, a remoção das palavras passou largamente despercebida até Lisa Saunders, a mãe de quatro filhos, as ter apontado.
Ela se deu conta inicialmente da omissão de palavras durante a realização dos trabalhos de casa com o filho, quando não conseguiu encontrar as palavras “musgo” e “feto”, que se encontravam em edições até ao ano 2003, mas não foram incluídas na versão de 2007, reportou o jornal The Telegraph.
A descoberta levou Saunders a comparar as entradas de edições mais antigas, desde 1978, 1995, 2000, 2002 e 2003, com as últimas do dicionário júnior.
“Eu fiquei completamente horrorizada com o grande número de palavras que foram descartadas”, contou ela ao The Telegraph em Londres. “Sabemos que a língua evolui, e não devemos ser retrógrados, mas também não se pode destituir centenas de palavras importantes em troca de vocabulário das novas tecnologias.”
Vineeta Gupta, diretor para a área de dicionários juvenis da Oxford University Press (OUP), disse ao The Telegraph que foram feitas alterações a fim de refletir uma sociedade “multicultural”.
“As pessoas já não costumam ir à igreja como antes. Temos um entendimento da religião inserida no multiculturalismo, razão pela qual algumas palavras como “Pentecostes” teriam estado presentes há 20 anos atrás mas agora não”, disse ele.
“A fé Cristã ainda tem forte adesão”, observou Saunders, segundo o The Telegraph. “Erradicar tantas palavras associadas ao Cristianismo terá um grande efeito sobre as inúmeras escolas primárias que as usam.”
A decisão da OUP de descontinuar certas palavras é uma forma de “engenharia verbal”, escreveu recentemente Erin Manning no conservador blogue da Beliefnet, Crunchy Con.
Manning citou o teólogo moral Católico William Smith, que dizia: “Toda a engenharia social é precedida por engenharia verbal.”
“Afinal de contas, a Europa não nasceu como uma entidade secularista pós-moderna no final do século XX. Sem entendermos o passado rico e cheio de história não temos contexto onde nos situarmos no presente ou para visionar um futuro promissor.”
O dicionário foi criado para crianças acima dos 7 anos de idade e inclui cerca de 10.000 entradas, palavras e expressões.
(Fonte: Diário Cristão)

Importante líder evangélico dos EUA cai após apoiar união gay


Reverendo disse em entrevista que acreditava em ‘uniões civis’ e que estava mudando sua opinião.
O reverendo Richard Cizik, uma voz sincera e conservadora do cristianismo evangélico na política dos Estados Unidos, se retirou na quinta-feira, 11, da Associação Nacional de Evangélicos (NAE), depois de uma entrevista para uma rádio em que defendeu união entre pessoas do mesmo sexo e disse estar “mudando” sobre o casamento gay.
Os comentários do reverendo - feitos no dia 2 de dezembro na National Public Radio - desencadearam um tumulto que levou à sua saída da vice presidência da NAE.
Uma figura permanente em Washington por cerca de três décadas, Cizik teve um papel crucial em trazer questões evangélicas para a política. Votos evangélicos foram centrais nas duas eleições de George W. Bush, por exemplo.
Mas em anos recentes, Cizik ganhou inimigos no movimento, por forçar a ampliação da agenda evangélica. Seu foco mais forte era o “cuidado com a criação”, argumentando que os evangélicos têm responsabilidade com o meio ambiente, o que envolve lutar contra o aquecimento global.
O reverendo Leith Anderson, presidente da NAE, disse na quinta-feira, 11, que o grupo não está se afastando de suas responsabilidades ambientais. A saída de Cizik foi necessária, disse, pois algumas de suas respostas à rádio não correspondem aos valores da NAE.
Cizik não respondeu ao pedidos de entrevista na quinta-feira, 11. A NAE disse que o reverendo expressou arrependimento, se desculpou e “afirmou seus valores.”
Anderson disse que “uma combinação de coisas” que Cizik disse na entrevista levou a esse desfecho, incluindo seu comentário sobre o casamento gay: “Estou mudando, tenho que admitir. Em outras palavras, eu diria que acredito em uniões civis. Eu não apoio redefinir o casamento em sua definição tradicional, não acredito.”
Alguns evangélicos viram isso como um “tapa na cara”, disse David Neff, editor da revista Christianity Today e membro do comitê executivo do NAE. “Ele parecia estar abandonando a única coisa em que os ativistas evangélicos sentiam ter feito a diferença nos últimos tempos”, disse, se referindo à proibição do casamento gay em três Estados nos Estados Unidos.
Ainda, a comunidade estava desapontada pois Cizik disse ter votado em Barack Obama nas primárias do partido Democrata, disse Anderson. Cizik também deu a entender ter votado em Obama em novembro.
(Fonte: Estadão)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Lição 12 - A IGREJA SERVA DA BÍBLIA


A IGREJA SERVA DA BÍBLIA
Texto Áureo: Jo. 14.23 – Leitura Bíblica em Classe: Sl. 119.41-50
Objetivo:
Mostrar que a verdadeira igreja de Cristo tem a Bíblia por fundamento, e a ela se submete em todas as coisas.
INTRODUÇÃO
Um dos problemas cruciais, ao longo da história da igreja, foi a identificação do papel que a Bíblia deveria ocupar em relação à igreja. Ciente dessa problemática, analisaremos, na lição de hoje, a relação entre a Igreja e a Bíblia. A princípio, mostraremos como o Catolicismo Romano abordou essa questão, em seguida, veremos o posicionamento adotado pela Reforma Protestante. Ao final, refletiremos a respeito da importância do resgate a esse princípio reformado, restaurando, a igreja, à condição de serva da Palavra de Deus.
1. A IGREJA E O CÂNON DA BÍBLIA
Ao longo da história da igreja houve uma tensão entre a autoridade eclesiástica e a bíblica, e essa se tornou mais intensa na constituição do cânon. A palavra “cânon” significa “vara de medir”, “regra” e “norma”. No sentido teológico, refere-se à identificação dos livros que de fato foram inspirados pelo Espírito Santo para a instrução e salvação em Jesus Cristo (II Tm. 2.15-17). A igreja, no ano de 397 d. C., a partir de determinados critérios, entre eles, a autoridade do autor do livro e a evidência interna de inspiração, elegeu os livros que deveriam compor a Bíblia. A canonicidade, por conseguinte, fora determinada pela inspiração, não pela igreja. É Deus, e não a igreja, quem valida a autoridade da Bíblia. O sentido de “cânon” é aplicado, às Escrituras, em sua acepção ativa, isto é, a Bíblia, e somente esta, é a norma de fé e prática da Igreja. A verdade transmitida pelas Escrituras Sagradas, e por nenhum outro meio, é que constituiu cânon ou fundamento das verdades da fé. Os 29 livros do Antigo Testamento, e os 27 do Novo, que atualmente compõem a Bíblia, baseados em critérios, prioritariamente internos (no texto bíblico), e posteriormente, externos (no contexto eclesiástico), fundamentados na inspiração do Espírito Santo, perfazem os 66 livros da Bíblia

.2. CATOLICISMO: A BÍBLIA SERVA DA IGREJA
Ainda que a Igreja Católica Romana dê certa proeminência à Bíblia, seus teólogos, freqüentemente, a subordinam à tradição. O Concílio Vaticano II afirmou que tanto a Escritura quanto a tradição são sagradas e têm, ambas, procedência divina. Nessa concepção, a Igreja estaria investida de autoridade para determinar o que deva ser crido, ainda que uma determinada crença esteja em desacordo com a Bíblia. Como resultado dessa posição, muitos dogmas surgiram, ao longo da história do catolicismo romano, os quais não se coadunam à revelação bíblica, basta citar, como exemplos, a Assunção de Maria e a Infalibilidade Papal. No período da Idade Média, o conceito de Escritura, dentro do Catolicismo, foi ampliado a fim de abranger não só os escritos bíblicos, bem como os apócrifos e os textos dos país da igreja que eram considerados normativos.
3. REFORMA: A IGREJA SERVA DA BÍBLIA
A Reforma Protestante não rejeitou a tradição cristã, mas a subordinou ao crivo da Escritura. A máxima Sola Scriptura – somente a Escritura – norteou o pensamento dos reformadores, principalmente diante do embate teológico com a Igreja Romana. De acordo com Lutero, “a igreja de Cristo não tem poder para estabelecer qualquer artigo de fé, nunca estabeleceu e jamais estabelecerá qualquer um deles”. O teólogo protestante Karl Barth afirmou, com bastante propriedade, que “a Escritura está nas mãos da igreja, mas não debaixo do poder da igreja”. De modo que, para o pensamento reformado, a igreja deva interpretar a Bíblia sob a direção do Espírito Santo, pois é Ele quem aprofunda, amplia e ilumina a verdade bíblica para a igreja (I Co. 2.10-14). A igreja precisa ter cautela para não impor a sua agenda ao Espírito e a Escritura, manipulando textos em conformidade com seu interesse.
4. A SUBMISSÃO DA IGREJA À PALAVRA
Seguindo o princípio reformado, a Igreja busca na tradição bíblica o alicerce para sua fé e prática. O compromisso da igreja cristã é com a verdade, não aquela resultante de meras discussões humanas, mas da Palavra de Deus (II Co. 4.1,2). A exposição da Bíblia, nos púlpitos das igrejas evangélicas, precisa se tornar prática comum. Essa atitude é necessária porque, em virtude dos movimento pós-pentecostais (denominados por alguns de neopentecostais) colocarem a experiência humana acima da Palavra de Deus. É tarefa da igreja a proclamação da mensagem do evangelho de Jesus Cristo conforme testemunhado por profetas e apóstolos (Mt. 28.19,20; Mc. 16.16). Faz-se necessário também que se retorne à exposição bíblica, isto é, à prática de ler um texto, melhor ainda, um livro da Bíblia, fazer a explanação versículo por versículo, deixando que Deus fale e que Seu Espírito, por meio do ensinador, aplique a Palavra às igrejas. Algumas agremações religiosas usam a Bíblia, mas a transformam numa “colcha de retalhos”. Há pregadores que coletam os versículos bíblicos de acordo com seus interesses pessoais. A submissão à Palavra de Deus se dá através da leitura e exposição textual, sem deixar de considerar o estudo exegético, e, ao mesmo tempo, de dar liberdade ao Espírito para falar aos corações.
CONCLUSÃO
A igreja de Jesus não se deixa levar por tradições humanas, não é escrava da razão ou dos interesses subjetivos de quem quer que seja. Ela se dobra diante da Palavra de Deus, é a Bíblia, e não qualquer outro livro ou pensamento que dita as regras de fé e prática daqueles que estão em Cristo. Toda igreja genuinamente evangélica prima pela exposição bíblica a fim de ouvir o que o Espírito tem a dizer e a obedecê-LO (Ap. 2.7,11.16).
AUTOR:Pb. José Roberto A. Postado no site: http://subsidioebd.blogspot.com/
BIBLIOGRAFIA
COMFORT, P. W. (ed.) A origem da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.DYCK, E. (ed.) Ouvindo a Deus. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
postado por subsídioEBD @ 2:04 AM

HOJE EM PARATIBE IV SANTA CEIA DO SENHOR!

VOCÊ É NOSSO CONVIDADO! HOJE DIA 16/12 APARTIR DAS 19:00 HS.

sábado, 13 de dezembro de 2008

14 DE DEZEMBRO O DIA DA BÍBLIA


A origem do dia da bíblia.

Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente.

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado. A data escolhida foi o segundo domingo do Advento - celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente.
Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, se popularizando.Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948.
Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.
Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo Domingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim.
As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de cristãos em todo o País.
Fonte: www.sbb.org.br

VENHA PARTICIPAR CONOSCO DO CULTO DE ENCERRAMENTO 10 ANOS DO NOSSO TEMPLO

DOMINGO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2008
APARTIR DAS 18:30 hS EM PARTIBE IV.
SUA PRESENÇA E MUITO IMPORTANTE PARA NÓS!

Lição 11: A COMPLETUDE DA BÍBLIA


Lição 11


A COMPLETUDE DA BÍBLIA


Texto Áureo: Ap. 22.18 – Leitura Bíblica em Classe: II Pe. 1.16-21; 2.1
Objetivo: Mostrar que na Bíblia, conforme dispomos hoje, é completa, por isso, constitui-se em pecado grave adicionar, subtrair, substituir ou modificar quaisquer de suas partes.


INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, como já nos tempos dos apóstolos, muitos se insurgem contra a Bíblia, adicionando, subtraindo, substituindo ou modificando seu conteúdo. Faz-se necessário que tenhamos o devido cuidado para não incorrermos no erro de ir além ou aquém do que nos fora revelado. Partindo dessa premissa bíblica, estudaremos na lição de hoje a respeito da ortodoxia bíblica, em seguida, sobre a completude da mensagem bíblica, e por fim, das formas de deturpação do texto bíblico.


1. A ORTODOXIA BÍBLICA

A palavra “ortodoxia” vem de dois termos gregos, “orto” – correta, e “doxa” – opinião. O significado desse termo, portanto, tem a ver com uma abordagem adequada em relação a determinado conteúdo. Em relação à Bíblia, a ortodoxia bíblica diz respeito à correta aproximação do texto. Devido a condição pecaminosa, o ser humano, desde os tempos antigos busca deturpar os ensinamentos de Deus. Após a revelação expressa do Senhor a Adão e Eva, em Gn. 3, Satanás os levou a interpretar mal a mensagem divina, levando-os a pecar. Eles também tiveram culpa por tomarem a iniciativa de subverter a palavra de Deus com vistas à satisfação de seus interesses egoístas. O Inimigo orientou-os a contradizer aquilo que já havia sido dito por Deus, que se comessem do fruto da árvore certamente morreriam. Eva fez um acréscimo à revelação, afirmando que não poderiam sequer “tocar” no fruto. O resultado de todo esse impasse foi o pecado, o distanciamento de Deus, o Criador. Do mesmo modo, muitos hoje buscam pensamentos humanos, afastando-se da revelação bíblica a fim de cumprir seus prazeres egoístas. São as doutrinas heterodoxas, produto da invencionice humana, que nada tem a ver com aquilo que nos fora dado no evangelho de Cristo.


2. A COMPLETUDE DA MENSAGEM BÍBLICA

A fim de não recairmos nas tendência heterodoxas, isto é, dos ensinamentos contrários à Bíblia, ou melhor, à ortodoxia, é preciso atentar para a completude, a suficiência da Bíblia. Somente podemos conhecer a Deus a partir da Sua auto-comunicação. Não podemos buscar o conhecimento de Deus em qualquer outra fonte senão aquela que Ele mesmo nos legou. Nesse sentido, dizemos que a Bíblia é completa, isto é, nela podemos encontrar tudo o que nos é necessário. Ela nos é suficiente para conhecermos quem é Deus, como Ele se relaciona conosco, e principalmente o que fez para que pudéssemos ser salvos da condenação do pecado. O pecado é uma realidade revelada pela Bíblia, após a criação o primeiro casal caiu, se rebelando contra o Criador (Gn. 3). Por meio da Bíblia podemos saber que existe apenas um mediador entre Deus e os homens, e este é Jesus Cristo, Ele é o caminho, a verdade e a vida (Jo. 14.6; At. 4.12; I Tm. 2.5). Temos a expectação da realização plena da salvação em sua dimensão escatológica, o momento no qual surgirão novos céus e terra (Is. 65.17; II Pe. 3.13; Ap. 21.1). Nós, os crentes em Cristo, aguardamos ansiosamente, e com esperança, o soar da trombeta, dia em que os mortos ressuscitarão e os vivos serão transformados (I Ts. 4.13-17). Enquanto esse dia não chega, a Bíblia nos instrui para que cresçamos em santificação (II Tm. 3.16,17).


3. AS DETURPAÇÕES DO CONTEÚDO BÍBLICO

Infelizmente, a Bíblia tem sido alvo de deturpações, isto é, de abordagens distantes daquilo a que ela se pretende. Algumas pessoas estão adicionando revelações estranhas à verdade bíblica, e, a esse respeito, temos uma contundente advertência em Ap. 22.18. Aqueles que acrescentam, de acordo com seus interesses escusos qualquer conteúdo à mensagem do evangelho, pagarão um preço caro. Outros, ao invés de adicionar, subtraem aquilo que acham ser pesado demais para suportar, principalmente os coniventes com o pecado, que não querem se dobrar diante dos ensinamentos de Deus. Esses também não ficaram impunes diante do julgamento divino, pois Deus não admite que sua mensagem seja alterada (Ap. 22.19). Fiquemos atentos para com aqueles que pregam outros evangelhos nas igrejas, evangelhos esses que Paulo jamais pregaria (Gl. 1.8). Existem hoje muitas traduções da Bíblia, com conteúdos modificados, traduções feitas por pessoas que sequer conhecem bem os idiomas bíblicos – hebraico e grego – cuja função não é outra senão acomodar sua pressuposições ao conteúdo dessas pseudo-bíblias. A deturpação também acontece sempre que acontece uma substituição da revelação bíblica por outra mensagem. Algumas igrejas adotam livros outros, colocando-os em posição de superioridade em relação à Bíblia, ou mesmo pondo seus dogmas e tradições humanas diante do evangelho de Cristo (Mc. 7.13). Nesses dias tão controvertidos para a igreja do Senhor, precisamos ter o cuidado necessário para não decairmos no engano da deturpação da Bíblia, ou mais especificamente, do evangelho genuino de Cristo.


CONCLUSÃO

Não precisamos de revelações outras que não se coadunem com a mensagem do evangelho de Cristo. A Bíblia nos é inteiramente suficiente e, para isso, é válido lembrar a célebre declaração latina dos reformadores - Sola Scriptura – somente a Bíblia deve ser a regra de fé e prática dos cristãos. Isso não quer dizer que não podemos ler bons livros, ouvir mensagens pregadas, mas tudo o que venhamos a ouvir ou ler deva passar pelo crivo da Palavra de Deus, que não pode ser aumentada nem diminuída, pois todo aquele que o fizer prestará contas Aquele vela pela Sua Palavra para cumprir.

BIBLIOGRAFIACOMFORT, P. W. (ed.)

A origem da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.SILVA, A. G.

A Bíblia através dos séculos. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Irmão André,da Missão portas abertas na band sabado á tarde!


Amados irmãos, neste sábado, 13 de dezembro, estará sendo homenageada no Programa do Raul Gil a cantora Fernanda Brum. E, dado o envolvimento voluntário da cantora com a causa da Igreja Perseguida, a Missão Portas Abertas foi convidada a dar um depoimento sobre a mesma. E o próprio Irmão André, o fundador da Missão, estará dando uma palavra, e ainda será veiculado um clipe sobre a Igreja Perseguida. É a chance de todo o Brasil saber mais sobre a causa de nossos irmãos perseguidos, em rede nacional de TV, no horário nobre do sábado à tarde.Avise a seus irmãos e amigos! Sábado, a partir das 15:00h, na TV Bandeirantes.Para mais informações siga este link: http://www.portasabertas.org.br/contribuicao/chamada_programa.asp

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

ENCONTRO DE CASAIS EM PARATIBE-IV




QUARTA-FEIRA DIA 10/12

QUINTA-FEIRA DIA 11/12


ás 19:00 horas.

Sua presença para nós é muito importante!

domingo, 7 de dezembro de 2008

LIÇÃO EBD 1º TRIMESTRE DE 2009


TEMA: As Conquistas e as promessas do povo de Deus
INDICE DA LIÇÃO:
1- Josué, um Líder Escolhido por Deus
2- Josué Assume a Liderança de Israel!
3- Josué Conduz Israel na Travessia do Jordão
4- Lições Espirituais do Pós-Jordão
5- A Conquista de Jericó
6- A Maldição do Pecado
7- Da Derrota à Vitória
8- O Perigo do Ardil Gibeonita
9- O Senhor Peleja por seu Povo
10- Uma Herança Conquistada pela Fé
11- As Cidades de Refúgio
12- Preservando a Palavra do Senhor
13- A Despedida de um Líder
Fonte: CPAD

FUNDO VIVO - BRIGA DE CASAL

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A BÍBLIA: O CÓDIGO DE ÉTICA DIVINO


A BÍBLIA: O CÓDIGO DE ÉTICA DIVINO
Texto Áureo: Sl. 119.105 – Leitura Bíblica em Classe: Mt. 5.13-19

Objetivo: Mostrar que na Bíblia podemos encontrar as normas divinas para orientar a conduta do crente nas esferas social, moral e espiritual.

INTRODUÇÃO
Existem muitos códigos de ética na atualidade, e, cada um deles, diz ser o mais correto. Por outro lado, há os que afirmam que todos estão errados, ou melhor, que não existe um certo, e que tudo é relativo. Na aula de hoje, fazendo um contraponto a essas concepções, mostraremos que a Bíblia, a Palavra de Deus, é a regra de fé e prática dos cristãos. A princípio, definiremos ética, moral e ética cristã, em seguida, trataremos da ética relativa na sociedade moderna, e, por fim, mostraremos a saída ética para esse mundo em crise.

1. ÉTICA E MORAL: CONCEITOS FUNDAMENTAIS
O estudo da ética envolve como os seres humanos devem viver. A ética se concentra em questões que envolvem o certo e o errado, bem como a determinação do que é melhor para o ser humano. A moral envolve a prática real de viver segundo as crenças. A ética se interessa pelo estudo do porquê, isto é, das motivações para as práticas morais e/ou imorais. A ética cristã, por sua vez, é o estudo de como as pessoas devem viver segundo suas convicções bíblicas e cristãs. Esse estudo, dentro de uma cosmovisão cristã, parte, principalmente, da Bíblia. O objetivo central da ética cristã é descrever como os ensinamentos de Cristo concernentes aos relacionamentos de Deus com o mundo e, particularmente, como os seres humanos devem pautar sua moralidade. A base ética para o cristão é Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele cumpriu a justiça divina, decorrente disso, somos chamados a imitá-lo, primordialmente, no amor, pois é no “ágape”, o ápice do amor cristão, que a ética cristã se realiza, pois Deus amou o mundo (Jo. 3.16), nós, do mesmo modo, devemos amar aos nossos irmãos (I Jo. 3.16), até mesmo os nossos inimigos (Mt. 5.44; Lc. 6.35).

2. A ÉTICA NA SOCIEDADE PÓS-MODERNA
O pós-modernismo pode ser compreendido como o período posterior à modernidade que teria se iniciado após os anos 50, com o final da 2ª Guerra Mundial, que é também marcado pelas novas tecnologias, pela expansão da urbanização e pela proliferação das informações e tecnologias. Para o movimento pós-moderno, não faz mais sentido falar num Deus pessoal, e muito menos, numa verdade universal e absoluta. A pós-modernidade é um humanismo, tendo em vista que o homem, e não mais Deus, é, como disse Protágoras, um filósofo grego, “a medida de todas as coisas”. O humanismo filosófico, diferentemente do humanismo cristão (que resguarda a pessoa humana porque acredita ser essa uma forma de glorificar a Deus), coloca o homem como se fosse o centro de todo o Universo. Para a pós-modernidade não existem absolutos, portanto, buscar uma verdade ou um valor moral universal seria perder tempo. Daí, a propensão ao relativismo que pode ser definido como a negação de quaisquer padrões ou absolutos, especialmente, em relação à Ética (o que seja certo ou errado). Um texto bíblico que ilustra bem essa tendência encontra-se em Jz. 21.25. Aos colossenses, Paulo escreveu: “tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl. 2.8).

3. ÉTICA CRISTÃ: A SAÍDA PARA UM MUNDO EM CRISE
O pós-modernismo, além de ser um humanismo, é um pluralismo, isto é, para essa filosofia, o que existem são apenas diferenças éticas, assim, o que é errado para alguém pode não o ser para outro. A esse respeito profetizou Isaias “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is. 5.20) e advertiu o apóstolo Paulo: "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl. 6.7). Nós, os cristãos, não podemos viver como vive o mundo, pois sabemos que o final desse caminho é a morte (Pv. 14.12). Somos chamados a andar no Espírito, não cumprindo as concupiscências da carne (Gl. 5.19,20), mas a desenvolver o fruto do Espírito, que, conforme está escrito em Gl. 5.22, é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Assim, estaremos sendo moldados ao caráter de Cristo, nosso Senhor, que conclama à santificação (Lv. 20.7; Mt. 5.48; I Ts. 4.3-7). Deus nos chama à santificação, não ao isolacionismo, por isso, devemos tomar parte das decisões sociais, como sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13-16). O mundo não quer apenas ouvir o que temos a dizer, mas, principalmente, como vivemos a partir do que cremos. Por isso, o apóstolo Tiago ressaltou que “a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma” (Tg. 2.17), somos, portano,reconhecidos pelos nossos frutos (Mt. 7.16-20).

CONCLUSÃO
A ética bíblica é absoluta, pois Deus é soberano, por conseguinte, seus princípios e preceitos também os são (Rm. 11.34-36). O homem pode até rejeitá-los, mas a conseqüência será sua própria ruína (Dt. 12.28; Gl. 6.7,8). Deus não muda (Ml. 3.6; Hb. 13.8), por isso, seus valores jamais mudarão, de eternidade a eternidade permanece a palavra de Deus (Sl. 119.89; Mc.13.31). Os princípios divinos são universais, já que Deus é único, em toda parte, apenas Ele é Deus (Dt. 6.4; II Sm. 7.22; Is. 45.21; 46.9; I Co. 8.4), por esse motivo, sua ética não está restrita a uma determinada região ou país (Mt. 28.18-20). Ao contrário do que pensam muitas pessoas, inclusive alguns cristãos, a ética divina não é para o mal, antes para o bem do ser humano (Jr. 29.11).

BIBLIOGRAFIA
GEISLER, N. L., FEINBERG, P. D. Introdução à filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo: Vida Nova, 1996.
COLSON, C. & PEARCEY, N. E agora, como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

MOBILIZAÇÃO DA AD - EM ABREU E LIMA PARA AJUDAR SANTA - CATARINA


O pastor Roberto José dos Santos (Presidente da AD Abreu e Lima e COMADALPE), convoca toda igreja (capital e interior) a se unir no propósito de arrecadar donativos para socorrer os desabrigados no estado de Santa Catarina, vitimados pelas chuvas, inundações e deslizamentos. Muitos irmãos em Cristo se encontram em situação bastante precária.


As doações de alimentos, produtos de higiene e limpeza, e roupas, podem ser feitas no Templo Central da AD Abreu e Lima. No caso das congregações do interior, as doações deverão ser recolhidas e trazidas pelos obreiros na próxima ceia (08/12).

No caso de doações em dinheiro, os irmãos poderão fazer depósitos na conta corrente aberta pela CGADB/CPAD, conforme dados abaixo:


Banco Bradesco

Agencia 3370-7
Conta 300.000-1

Para maiores informações ou dúvidas, os irmãos poderão ligar para o fone (81) 3542 1030

"E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia." (Atos 11.29)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ANIVERSÁRIO DO CORAL ALELUIA EM PARATIBE IV - 10 ANOS

ANIVERSÁRIO DO TEMPLO EM PARATIBE IV

10 ANOS DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS-CONVENÇÃO ABREU E LIMA EM PARATIBE- IV.

JUBILEU DE ESTANHO!

ABERTURA PROXIMO DIA:
07/12 ás 19:00 hs. DOMINGO.

ESTUDO DO TEMPLO DIA:
09/12 às 19:00 hs.TERÇA-FEIRA.

PALESTRA PARA CASAIS:
10 e 11 /12 às 19:00 hs. QUARTA E QUINTA-FEIRA.

CULTO DE ENCERRAMENTO:
14/12 às 18:30 hs. DOMINGO.

VOÇÊ É NOSSO CONVIDADO!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

POSTO DE COLETA DE DONATIVOS PARA OS DESABRIGADOS DE SANTA CATARINA

















AJUDE OS DESABRIGADOS EM SANTA CATARINA:


ALIMENTOS NÃO PERECIVEIS,ROUPAS,COBERTORES,AGUA MINERAL.


ALIMENTOS PRE PRONTOS COMO POR EXEMPLO BOLACHAS,BISCOITOS E CARNES ENLATADAS.


POSTO DE COLETA EM PERNAMBUCO;


ESCOLA TECNICA FEDERAL NA CIDADE UNIVERSITÁRIA.


quarta-feira, 26 de novembro de 2008

BATALHA JUDICIAL - XUXA X IGREJA UNIVERSAL


25.11.2008 - 18h16

Xuxa ganha primeira batalha contra a Igreja Universal Jornal falou de um possível pacto da apresentadora com o diabo

Após decisão da juíza Flávia de Almeida Viveiros, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a Editora Gráfica Universal, que produz o “Jornal Folha Universal”, está proibida de veicular a imagem da apresentadora Xuxa Meneghel. O veículo publicou uma reportagem a respeito de um possível pacto entre a apresentadora e o diabo. O jornal afirmou, na edição 855, de 24 a 30 de agosto, que Xuxa teria vendido a alma ao demônio por US$ 100 milhões. As informações são do "Consultor Jurídico". A apresentadora da Globo argumentou na ação, que não autorizou a publicação das fotos divulgadas em 3 milhões de exemplares. E também alegou que, nas fotos, havia os dizeres "meu rei EXUX". Caso a editora não respeite a decisão judicial, terá de pagar multa diária de R$ 500.
A juíza entendeu que "a imagem da autora foi usada e associada à figura do demônio. Tal vinculação é ofensiva, apelativa e desonrosa a qualquer pessoa". O processo ainda continua, pois cabe recurso. Xuxa pode ganhar até R$ 3 milhões da Igreja caso vença o processo.
Fonte:famosidade SP.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Lição 09 A INERRÂNCIA DA BÍBLIA


Lição 09

A INERRÂNCIA DA BÍBLIA

Texto Áureo: Jr. 1.12 – Leitura Bíblica em Classe: Sl. 119.89-99
Objetivo: Mostrar que a Bíblia é a fiel e verdadeira Palavra de Deus, digna de aceitação por ter sido inspirada pelo Espírito Santo e que os textos disponíveis à igreja atualmente são dignos de confiança, cuja comprovação pode ser dada pelo cumprimento das profecias bíblicas.

INTRODUÇÃO

A Bíblia, ao longo desses últimos anos, tem sido objeto de ataque do liberalismo teológico. Alguns questionam a fidelidade e a infalibilidade dos textos bíblicos. A fim de refutar a essas teorias, veremos, na lição de hoje, que a Bíblia é digna de total confiança. A princípio, mostraremos que a razão primária dessa confiança está na inspiração do Espírito. Em seguida, ressaltaremos a confiabilidade que podemos ter nos textos bíblicos os quais dispomos na atualidade. Por fim, apontaremos o cumprimento de algumas profecias bíblicas que demonstram a fidedigndade do texto bíblico.

1. A INERRÂNCIA E INFALIBILIDADE BÍBLICA

O doutrina da “inerrância” tem sido instrumento de forte embates teológicos nesses últimos anos. Em sentido geral, esse termo dá idéia de que a Bíblia é completamente isenta de erros. Os estudiosos da Bíblia concordam que a inerrância se refere fundamentalmente à confiabilidade e à autoridade das Escrituras como Palavra de Deus, a qual informa ao homem, conforme II Tm. 3.16,17, a necessidade de Cristo para a salvação. Para alguns outros, esse termo deva ser estendido, abarcando também os aspectos científicos e históricos da Bíblia. O fundamento primordial para a autoridade bíblica está em sua inspiração sobrenatural, provida pelo Espírito Santo (II Pe. 1.21). Mas a Bíblia não é de autoria apenas divina, Deus usou os escritores sacros, respeitando seus estilos e conhecimentos próprios, ainda que os supervisionando na composição do texto sagrado (II Tm. 3.16,17). O livro dos salmos traz uma série de revelações a respeito da eficácia da Palavra de Deus. É dito que ela é correta (Sl. 33.4), perfeita (Sl. 19.7; pura (Sl. 119.140). De fato, o Deus que fala na Bíblia não mente, não erra e não falha (Nm. 23.19; Tg. 1.17), por isso, Jesus afirmou que a Palavra de Deus é a verdade (Jo. 17.17). Para Paulo, ela é fiel e verdadeira, digna de toda aceitação (I Tm. 4.9; Tt. 3.8). Conforme o testemunho de Jesus, cremos que ela é infalível (Jo. 10.35), pois Deus cumpre os seus propósitos através dela (Is. 55.10,11; Jr. 1.12), sendo comparada a fogo e martelo (Jr. 23.29) e a uma espada cortante de dois gumes (Hb. 4.12).

2. A CONFIABILIDADE NOS TEXTOS BÍBLICOS

O texto bíblico é de total confiança para a igreja, isso porque, primeiramente, não se trata de um livro meramente humano, sua autoria primordial é divina. Ainda que os relatos humanos nela existentes reflitam o estilo e o conhecimento dos autores, dentro de um determinado contexto histórico, o Espírito Santo os direcionou para que a mensagem do evangelho nos fosse revelada. Um questionamento que alguns céticos tendem a fazer é se o texto bíblico que temos em mãos, nos dias atuais, seria o mesmo dos tempos primitivos, do punho dos escritores, haja vista que, conforme sabemos, os originais não mais estão à disposição. Para isso, existe uma ciência cuja preocupação central é a comparação e a identificação do texto bíblico. A crítica textual da Bíblia, quando analisa os manuscritos antigos das Escrituras, tem observado que não existem diferenças significativas entre os textos antigos e os que dispomos nos dias de hoje. A descoberta dos manuscritos do Mar Morto, as citações nos livros dos Pais da Igreja, as várias cópias existentes nas diversas partes do mundo, nos dão confiança de que o texto bíblico moderno é autentico. Em relação ao Novo Testamento, basta citar que: 1) as diferenças entre os manuscritos gregos totalizam menos de dois terços de uma página; 2) existem cerca de 5.300 manuscritos de parte ou de todo o Novo Testamento, comparados e que não têm distanciamentos significativos; 3) existem diferentes versões do Novo Testamento ainda do século II e III, os quais, quando comparados, estão em consonância com o texto que dispomos nos dias atuais. Em relação ao Antigo Testamento, basta ressaltar o cuidado com o qual os escribas tinham na reprodução do texto sagrado. Caso o escrito ficassem envelhecido, eles preferiam descartá-lo a continuar usando-o e comprometer a fidelidade do texto.

3. O CUMPRIMENTO DA PROFECIAS BÍBLICAS

Jesus disse que os céus e a terra passariam, mas as suas palavras permaneceriam para sempre. O cumprimento das profecias bíblicas, de fato, é uma das provas da fidedignidade da Palavra de Deus. Existem várias profecias bíblicas que já se cumpriram, algumas delas ainda se cumprirão no futuro. Para efeito de exemplificação, destacaremos algumas profecias bíblicas já cumpridas: Sl 22: 1,7,8,18, escrito em 1000 a. C., se cumpriu em Mt. 27.35-40, no ano 33 d. C., - Is. 7.14, escrito em 720 a. C., se cumpriu em Mt. 1.18-25; no ano 5 d. C., - Is. 53.4-6,12, escrito em 700 a. C., se cumpriu em Mt. 8.17,26,63,27 e 27.57, em 33 d. C., muitas outras profecias se cumpriram em relação a Cristo. Sobre Israel, destacamos: a escravidão no Egito (Gn. 15.13-15) profetizada em 2000 a. C, tendo seu cumprimento em 1700 a 1300 a. C., registrado em Ex. 14.26-31 e At. 7.1-36; o cativeiro de Israel (Jr. 25.11), profetizado em 610 a. C., cujo cumprimento se deu em 588 a. C., registrado em Jr. 39.1-8; o retorno do Exílio (Jr. 29.10), profetizado em 610 a. C. e com cumprimento em 518 a. C., registrado em Ed. 1.1-5. Essas são apenas algumas das várias profecias para Israel e de outras que ainda haverão de se cumprir. Para as nações, em Dn. 2.31-45, é profetizado, em 590 a. C., o surgimento de quatro impérios mundiais, o que aconteceu em 780 a 550 a.C.550 a 380 a.C.380 a 100 a.C.100 a.C. a 300 d.C., em relação à Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma., a destruição de Ninive também fora profetizada em 660 a. C., (Naum 3.1-7) cujo cumprimento se deu em 612 a. C., pelos babilônios e os medos.

CONCLUSÃO

Diante de tudo que estudamos na aula de hoje, podemos ter a firme convicção de que a Bíblia é digna de total confiança. Os autores bíblicos foram guiados e supervisionados na inspiração pelo Espírito Santo. Ao longo da história, aqueles que foram responsáveis pela transmissão do texto foram cautelosos a fim de preservar seu conteúdo original, a prova disso são os achados arqueológicos. O cabal cumprimento das profecias bíblicas alardeiam, em alto e bom som, que o Deus da Bíblia fala e que nenhuma das suas palavras deixará de se cumprir.

BIBLIOGRAFIA
GEISLER, N., NIX, W. Introdução bíblica. São Paulo: Vida, 1997.
GEISLER, N. (Org.). A inerrância da Bíblia. São Paulo: Vida, 2003.

sábado, 15 de novembro de 2008

GRAFICO SOBRE SUPERTIÇÃO RELIGIOSA -LIÇÃO 7-LIÇÕES BIBLICAS JUVENIS 15 A 17 ANOS


LIÇÃO 7 EBD - A REBELIÃO CONTRA O DEUS DA BIBLIA


Lição 07
A REBELIÃO CONTRA O DEUS DA BÍBLIA

Texto Áureo: Jd. V. 15 –

Leitura Bíblica em Classe: I Co. 10.1-9,11
Objetivo: Mostrar que o homem tem se rebelado contra o Deus da Bíblia, por isso, será julgado e condenado contra toda desobediência contra a Sua Palavra.

INTRODUÇÃO

Deus criou o homem e a mulher para que vivessem em plena harmonia com Ele. A Bíblia, porém, nos revela que eles se rebelaram contra o Criador, optaram por guiar suas vidas por conta própria. A Escritura denomina essa rebelião de pecado, isto é, a decisão de viver distante de Deus, e, em alguns casos, como no ateísmo, como se Ele não existisse. Diante dessa realidade, estudaremos, na lição de hoje, a origem do pecado enquanto rebelião humana. Em seguida, trataremos a respeito do ateísmo, bastante em voga nos dias atuais, haja vista a expansão do fundamentalismo ateísta. E ao final, mostraremos, na Bíblia, as conseqüências nefastas da rebelião contra o Deus da Bíblia.

1. PECADO: A REBELIÃO HUMANA

A palavra “rebelião”, no hebraico do Antigo Testamento, é “pesá”, sinônimo de “ofensa, pecado e transgressão”, e está geralmente atrelada à rebelião das tribos de Israel contra o Senhor (Is. 1.2; 43.27; 48.8; 66.24; Jr. 2.8,29; 3.13; Ez. 20.38; Os. 7.13; Jr. 33.8). Outra palavra hebraica para rebelião é “marad”, que se encontra em Nm . 14.9 e Js. 22.29, ordenanças para que os filhos de Israel não se rebelassem contra o Senhor. Em Jó 24.13 esse mesmo termo é apresentado, metaforicamente, para descrever a rebeldia das pessoas contra a luz. O uso imediato desse vocábulo está associado aos atos de rebelião contra Deus em diversos contextos, em especial, à rebeldia contra os mandamentos do Senhor (Nm. 20.24; 27.14; Dt. 1.26,43; Js. 1.18; I Sm. 12.14; Sl. 105.28; 107.11; Lm. 1.18). Um evento significativo de rebelião no Antigo Testamento é o dos filhos de Corá, contra Moisés, e consequentemente, contra Deus (Nm. 17.10). O princípio de todas essas rebeliões se encontra em Satanás, aquele que se opôs inicialmente ao Senhor (Ez. 28.24; Is. 14.12-14). Posteriormente, sob a influência de dele, Adão e Eva também tomaram a decisão de seguir seus próprios caminhos ao invés da vontade de Deus (Gn. 3). No grego neo-testamentário, o termo “parapikrasmo” é encontrado apenas duas vezes, em Hb. 3.8,15, em ambas as ocasiões para se referir à rebelião de Israel contra Deus nos tempos da peregrinação pelo deserto. Esse vocábulo grego também remete ao sentido de transgressão, e, na verdade, é isso que é rebeldia: pecado, errar o alvo estabelecido por Deus para nossas vidas. Desde Adão e Eva, homens e mulheres preferem fazer a vontade deles mesmos e não a de Deus (Rm. 5.12).

2. ATEISMO, O HOMEM FOGE DE DEUS

Em sua opção pela rebeldia, homens e mulheres seguem vários cursos em suas existências. Uma delas é o ateísmo, isto é, a negação de que Deus de fato exista. O salmista denomina o ateu de néscio (Sl. 14.1), e vai mais além, mostra que o motivo da opção pelo ateísmo está atrelado à moralidade (v. 2). Isso quer dizer que muitos preferem negar a existência de Deus ao invés de conviver com a realidade que um dia se apresentarão perante Ele para prestar contas de como viveram. Nos dias modernos, o ateísmo se transformou numa espécie de religião, com adeptos, cultos e publicações. Os ateus mais extremados são denominados de fundamentalistas, haja vista que, como muitos religiosos, são irredutíveis em seus posicionamentos, defendendo que apenas eles estão certos e que todos estão errados. Richard Dawkins, autor de Deus, um Delírio, e Michael Onfray, entre outros, tornaram-se expoentes do fundamentalismo ateísta. Em seus livros, argumentam que a fé em Deus somente trouxe males à sociedade, colocam a ciência como verdade única e incontestável, e propõem a difusão do ateísmo. O pensamento desses autores, contudo, remete a pensadores antigos, dentre eles, Feuerbach, Friederich Nietzsche, Karl Marx, Charles Darwin e Sigmund Freud, todos eles materialistas, que acreditavam na matéria como única realidade existente. O posicionamento dos ateístas fundamentalistas é um ato de rebelião contra Deus, incita a humanidade a viver distante do Seu Criador. Os cientistas mais moderados reconhecem que atitudes dogmáticas como a de Richard Dawkins é um desserviço para a ciência, na medida em que deixa de perceber suas limitações diante dos mistérios divinos (Ec. 3.11).

3. AS CONSEQUÊNCIAS DA REBELIÃO CONTRA DEUS

Em certo sentido, Richard Dawkins tem razão ao argumentar que a religião fez muito mal à sociedade. Mas a ciência também contribui para muitos males que testemunhamos nos dias de hoje. Basta citar, por exemplo, a utilização da tecnologia com vistas à produção de armas nucleares, as quais, nas guerras, ceifaram muitas vidas. Podemos, assim, afirmar que o problema não está, inerentemente, na religião e/ou na ciência, mas nas pessoas, que em rebeldia contra Deus, agem contra o Criador e o próximo. Patrocinar o ateísmo em nada contribui para o bem da humanidade. Nesses dias tão materialistas, em que as pessoas somente acreditam no que vêem e no que pegam, o resgate da ética, pautada no amor de Cristo, é fundamental para que vivamos em paz. Enquanto os seres humanos escolherem o caminho da rebeldia as conseqüências serão as mais horríveis, pois ficamos à mercê da ira e da condenação divina. Paulo revela esses resultado em sua Epístola aos Romanos (Rm. 1.18-32). Nessa passagem, o Apóstolo trata, principalmente, do ateísmo prático, isto é, daqueles que acreditam na existência de Deus, mas preferem viver como se Ele não existisse. O homem moderno quis livrar-se da ética cristã, patrocinou o ódio e a competitividade, acabou reduzindo-nos a meros animais. Vagando nas selvas de pedra, ficamos desorientados, tornamo-nos escravos dos prazeres, da ganância, do ódio e do poder. Estamos colhendo os frutos podres daquilo que estamos plantando, pois o que homem plantar isso certamente ceifará (Gl. 6.7,8).

CONCLUSÃO

A solução para a humanidade está na rendição de nossas própria vontades à vontade boa, perfeita e agradável de Deus (Rm. 12.1,2). Precisamos nos voltar para Aquele que nos amou de tal modo que deu Seu Filho Unigênito em sacrifício pelos nossos pecados (Jo. 3.16). Rendidos aos Seus pés, poderemos encontrar a paz que nossas almas tanto almeja, a satisfação plena que somente pode ser encontrada nEle (Jo 14.1,27) que é o Reconciliador entre Deus e os homens (II Co. 5.19).

BIBLIOGRAFIA
COLSON, C. & PEARCEY, N. E agora, como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
McGRATH, A., McGRATH, J. O delírio de Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

CULTO DE DOUTRINA - ASS. DE DEUS EM PARATIBE IV -TODA TERÇA

AS RESPONSABILIDADES DE VERDADEIRO CRISTÃO PARTE I
TEXTO BIBLICO: I PEDRO 4.16
PB.JAILSON TRAJANO

GRUPO DE GESTOS DO CONJUNTO LOUVORES ETERNO- CULTO DE ABERTURA DAS FESTIVIDADES 02 DE NOVEMBRO DE 2008 EM PARATIBE-IV

Pr.Roberto José dos Santos- Inaugura Templo sede do campo de Salgueiro-Pe




NO DE 01 DE NOVEMBRO DE 2008 NA CIDADE DE SALGUEIRO EM PERNAMBUCO PR.ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS INAUGURA TEMPLO SEDE DA ASS. DE DEUS (COMADALPE) NO CAMPO DE SALGUEIRO.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

EM BREVE ESTUDO SOBRE AMIZADES!

A SOBERANIA DE DEUS E O LIVRE -ARBÍTRIO HUMANO




Lição 05
A SOBERANIA DE DEUS E O LIVRE-ARBÍTRIO HUMANO


Objetivo: Mostrar que o Deus da Bíblia, a despeito de Seu imenso poder e soberania, concedeu aos homens, o direito de agirem como seres livres.

INTRODUÇÃO


Na lição passada estudamos sobre a graça da redenção (resgate da humanidade perdida) propiciada
por Deus através de Jesus Cristo. Trazendo a ilustração do senhor que vai até o mercado de escravos compra a liberdade e leva o mesmo para fora dando liberdade a o mesmo. Mas cabe a o ex-escravo agora escolher se quer livre e Servi por amor o senhor que o libertou ou volta para o mercado onde volta a ser escravo. Isso e chamado e, poder de escolha (livre-arbítrio).
A o criar o ser humano (sua imagem e semelhança) ele dotou com alguns atributos divinos capacidade de pensar ou deixar de pensar, agir e deixar de agir, inteligência, vontade e emoções, e muitos outros atributos e entre eles a capacidade de escolher entre amá-lo e rejeitá-lo.
O que fizemos hoje determinará meu futuro com Jesus ou sem Jesus.

1. A SOBERANIDA DE DEUS


Existe diversas acepções teológicas e filosóficas a respeito do conceito de soberania. Na teologia filosófica, Deus é soberano porque existe antes de todas as coisas, conhece todas as coisas e pode todas as coisas, e está também no controle de todas as coisas. Na Bíblia, o conceito de soberania divina está bastante associado àquele de um rei celestial, cujas abas das vestes enchem o tempo (Is. 6). No Salmo 48.2 o Senhor é chamado de “grande Rei, cujo reino é eterno porque “reina soberanamente para sempre” (Sl. 29.9). A Bíblia, a Palavra de Deus, nos ensina que Deus governa sobre tudo e sobre todos (I Cr. 29.11,12). Ele não apenas governa sobre todas as coisas, também está no controle delas (Jó. 42.2; Sl. 115.3; 135.6; Dn. 4.35). A explicitação da soberania de Deus na Confissão de fé de Westminster sumariza esse pensamento afirmando que, “desde toda a eternidade, Deus, pelo muito sábio e santo conselho da sua própria vontade, ordenou livre e inalteravelmente tudo quanto acontece”. Esse conceito, no entanto, tem sido levado a extremos e dado margem à uma visão equivocada da predestinação bíblica. Alguns estudiosos, em certos momentos, exageram na concepção de soberania, em outros, na liberdade do ser humano.

2. A VONTADE SOBERANA DE DEUS
A vontade de Deus é soberana. No entanto, Ele não é arbitrário. Em seu relacionamento com o homem, apresenta duas formas de expressar sua vontade. Uma de modo absoluto, diretivo, inexorável, como expressão de sua onipotência; outra, de modo permissivo, abrindo espaço para o homem agir, segundo a liberdade que lhe é concedida desde a criação, para que o mesmo seja, ao mesmo tempo, livre, responsável e responsabilizado por suas ações.
Diz Paulo: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Gl 6.7-9). Parece-nos bem claro que o homem tem liberdade para “semear”, ou seja, agir, fazer ou praticar algo, seja certo, ou errado. Assim, pode ser santo ou ímpio. O apóstolo deixa bem patente que o que semear “na carne”, ou seja, de acordo com a natureza carnal, herdada do pecado original, “ceifará corrupção”, isto é, a condenação. Não será salvo. Não porque Deus o predestinou, de modo arbitrário. Mas porque ele semeou.
Por outro lado, se o homem semear “no Espírito”, ou seja, der valor ao relacionamento espiritual com Deus, “ceifará a vida eterna”. Será salvo (Jo 3.16; 5.24). No Apocalipse, lemos: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20; grifo meu). Deus sempre permite um “se”, no seu relacionamento com o homem. Se ele quer viver com Deus, na dimensão terrena, viverá com Deus, na eternidade. Do contrário, se não quer saber de Deus, viverá eternamente longe de sua presença. É uma escolha pessoal. Um direito. E uma grande responsabilidade, com repercussões para toda a eternidade.


1) Vontade Permissiva de Deus
Por que Deus não impede que o homem faça o mal? Por que Deus permite tanta violência? Quando alguém faz o bem, mesmo sem crer em Deus, está sendo teleguiado por Ele? Seriam os homens “fantoches de Deus”, como diz certo escritor? Está em foco o livre-arbítrio concedido por Deus ao homem, para que este faça o que desejar e puder fazê-lo até mesmo o mal. Deus pode impedir o mal. Porém, pela sua vontade permissiva, faculta ao homem escolher entre o bem e o mal. Se não houvesse permissão para o mal, não haveria também liberdade concedida. Seria uma contradição.

2) A Vontade Diretiva de Deus
Quando algo é visto por Deus como uma coisa que deve ser impedida e o deseja impedir, Ele usa sua vontade diretiva: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13) “E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7).
Há quem se inquiete, e indague: Por que Deus não evita o mal se Ele tem todo o poder? Diante desse dilema, entre a permissão de Deus para a existência do mal, e seu poder para evitá-lo, deve-se considerar que a longanimidade de Deus é a paciência para com os pecadores, dando-lhes oportunidade para o arrependimento. Isso faz parte de sua relação com suas criaturas. Em sua soberania, Ele pode alargar o tempo para que a humanidade tome conhecimento do seu amor, e não só de sua justiça. Não obstante a sua soberania, Ele não age de modo arbitrário sobre os homens, criados à sua imagem, conforme a sua semelhança, para serem dominadores (Gn 1.26).

2. A DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO NA TEOLOGIA

Quando se fala em chamada para a salvação, a primeira palavra que nos vem à mente é ‘predestinação’, que, de fato, se encontra na Bíblia, com destaque especial para o texto de Ef. 1.5-11, onde está escrito que “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo...”. No grego, a palavra é proordzo e aparece seis vezes no Novo Testamento com o sentido de predestinar o qual significa, literalmente, “assinalar de antemão por conhecimento prévio”. Ao longo da história, muitas teólogos se debateram a respeito dessa doutrina. Destacamos, a seguir, algumas perspectivas em relação a essa doutrina: 1) Predestinação Incondicional – delineada por Calvino, a partir de Agostinho, que a definia como "o decreto divino com referência aos seres morais – os anjos e homens”. A Confissão de Fé de Westminster a apresenta nos seguintes termos: “Pelo decreto de Deus e para manifestação da sua glória, alguns anjos e homens – são predestinados para a vida eterna, e outros preordenados para a morte eterna”; 2) Predestinação Restrita – desenvolvida por Jacob Arminius, que, na verdade, era um seguidor de Calvino, que se distinguia do seu mestre ao defender que em relação à predestinação ou eleição, trata-se de algo mais ocasionado por parte do livre-arbítrio humano, do que ocasionada pela soberana vontade de Deus, diferenciando-se, assim, da incondicional que ensinava que a salvação humana depende de uma “eleição absoluta e soberana” exclusiva de Deus; 3) Predestinação Condicional – sob a influência arminiana, John Wesley defendia que a “predestinação é Deus designando de antemão para a salvação os crentes obedientes, não sem conhecer antecipadamente todas as obras deles, mas ‘segundo sua presciência’ dessas obras, ‘desde a fundação do mundo’

3. O LIVRE-ARBÍTRIO HUMANO

A palavra “predestinação” se encontra na Bíblia, mas não no sentido que alguns teólogos costumam atribuir. Proodzo, conforme apontamos anteriormente, significa, em grego, “conhecer de antemão” (Rm. 8.29; 11.2; I Pe. 1.20; II Pe. 3.17), muito mais do que “destinar com antecipação”, como se encontra na maioria dos dicionários. A predestinação para a salvação, nesse contexto, é coletiva e está baseada na presciência divina (Ef. 1.5,11). O propósito de Deus, nesse ato, e no contexto do capítulo 9 de Romanos, não é negativo, mas positivo, diferentemente do que defendem os predestinacionistas incondicionais (Rm. 9.18). Segundo esse princípio, o da predestinação coletiva, vemos que Deus, em Cristo, escolheu a igreja (Ef. 1.11-13). Deus deseja que todos os seres humanos sejam salvos (I Tm. 2.4-6; TT. 2.11; Hb. 2.9), por isso, todas as pessoas, de algum modo têm alguma iluminação da parte de Cristo para a compreensão da revelação (Jo. 1.9; 12.32). As passagens anteriormente citadas mostram que a expiação no sangue de Cristo tem aplicação universal, pois Ele morreu por todos (II Co. 5.15), portanto, todos quantos o receberem, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (Jo. 1.11,12).

CONCLUSÃO
O texto bíblico básico da Bíblia, Jo. 3.16, diz que Deus amou o mundo de maneira tal que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Esse versículo sumariza tanto a soberania de Deus quanto o livre-arbítrio do homem. A salvação é um ato que provém de Deus, isto é, procede dEle, pois Deus, em Seu amor, se revelou aos seres humanos e escolheu um escape para que o homem caído não perecesse: Jesus Cristo. Resta, agora, recebê-lo, pela fé e em arrependimento dos pecados (At. 20.21; Rm. 1.16), assim, vemos que Deus e o homem têm parte na salvação (Rm. 8.29; II Pe. 1.1-11).

Minhas atitudes hoje irão fazer meu futuro amanhã.

O que você tem escolhido?

Porta estreita? Ou porta larga?
Caminho estreito? Ou caminho largo?
Céu ou inferno?

Jesus ainda dá a dica “entrai pela porta estreita”!

Mas a escolha é individual!
Cada um de nós Dara conta de si mesmo a Deus.
Romanos cap.14.12


por Pb.Jailson Trajano

BIBLIOGRAFIA

GEISLER, N. Eleitos, mas livres. São Paulo: Vida, 2001.
SILVA, S. P. da. A doutrina da predestinação. Rio de Janeiro: CPAD, 1989.
Estudo PB. Jose Roberto.
Estudo Pr.Elinaldo Renovato.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

ANIVERSÁRIO DO CONJUNTO LOUVORES ETERNO EM PARATIBE IV



ABERTURA 02/11

ESTUDO BIBLICO 05/11

CULTO DE LOUVOR 08/11

ENCERRAMENTO 09/11

O Conjunto Louvores Eterno de Paratibe IV
convida você para juntos comemorar 10 anos de Louvor e Adoração ao nosso Deus e contamos com sua presença, pois é de suma importância, para juntos adorarmos e exaltarmos ao Deus Todo Poderoso...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

FOTOS ANIVERSÁRIO CIRC. DE ORAÇÃO INFANTIL EM PARATIBE IV

O DEUS DA REDENÇÃO EBD 4º LIÇÃO


O DEUS DA REDENÇÃO Por Pb. José Roberto

Texto Áureo: Is. 46.9,10; 3.8 – Leitura Bíblica em Classe: Gn. 6.1-7
Objetivo: Mostrar que o Deus da Bíblia, o Pai, projetou a salvação, o Filho, Jesus Cristo, executou, e o Espírito Santo, o Consolador, a aplica na vida daqueles que crêem.

INTRODUÇÃO

Na aula anterior, estudamos a respeito da intervenção de Deus na humanidade. Em Jesus Cristo, Deus visitou os homens, fez morada entre nós (Jo. 1.14). Hoje, veremos que o propósito de Deus, nessa atuação, é salvar a humanidade, perdida em seus delitos e pecados. Esse processo recebe, na Bíblia, o nome de “redenção”. Na primeira parte, definiremos o que seja “redenção” no Antigo Testamento. Em seguida, analisaremos o sentido da “redenção” no Novo Testamento. Por fim, mostraremos o alcance dessa redenção e sua importância para a humanidade.


1. A REDENÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

A palavra redenção, em hebraico, é “gaal” e tem significados diversos. Em geral, refere-se ao ato legal de adquirir as pessoas como propriedade. No livro de Salmos e Isaias, o Senhor é apresentado como o Redentor (Sl. 19.4; Is. 41.14). O fundamento dessa redenção se encontra na libertação do povo da escravidão egípcia (Ex. 6.6; 15.13; Is. 51.10). O profeta Isaias também vaticinou a redenção do povo de Israel do cativeiro babilônico (Is. 35.9-10; 51.11; 63.9; 62.12). O verbo hebraico associado à redenção é “padâ”, que significa “redimir” por meio de recursos monetários. Em seu pacto com Israel, Deus determinou que os primogênitos pertenceriam a Ele (Ex. 13.1-2; 34.19), ainda que, para remi-los, o povo poderia pagar uma taxa (Ex. 13.13-15; Nm. 18.15-17). Essa possibilidade já apontava para a remissão de Cristo, o Filho Unigênito do Pai, que se sacrificou como preço pago por nossa redenção (I Co. 6.20). Nos momentos de angústia, o salmista pediu ao Senhor que o remisse (Sl. 25.22; 119.134). E o Senhor, por sua vez, prometeu resgatar (ou redimir) Seu povo de doenças, dos inimigos e do pecado (Sl. 31.5; 55.18; 130.8). Na ocasião em que se encontrava no cativeiro, Deus também redimiu o Seu povo das nações, a fim de que pudessem voltar para “casa” (Jr. 31.11), como propriedade do Senhor (Is. 35.10; 51.11). A partir dessas passagens, é possível identificar a ampla dimensão que a redenção tinha no contexto do Antigo Testamento.


2. A REDENÇÃO NO NOVO TESTAMENTO

No Novo Testamento, algumas palavras gregas estão associadas à redenção da humanidade. O verbo “axagorazô” significa “redimir”. Paulo usa esse verbo duas vezes em Galátas para se referir à redenção espiritual em Jesus Cristo daqueles que foram vendidos ao pecado (Gl. 4.5; 3.13). O verbo “lutroô” também significa “redimir” e existem três ocorrências somente em I Pe. 1.18,19. Para Pedro, nos fomos redimidos da vida pecaminosa e fútil, não com prata ou ouro, mas com o precioso sangue do Cordeiro, que, como o cordeiro pascal, não tinha mácula ou defeito (Is. 53.7). O sentido de redenção, nessas passagens, é espiritual, bem como em Tt. 2.14. Além desses dois verbos, há um substantivo no grego, “apolytrosis” que também significa redenção. Em Hb. 9.15 essa palavra tem o sentido de “resgate”. Jesus morreu para nos resgatar do pecado, metáfora reforçada em Hb. 11.35, em que é dito que Cristo nos libertou do cativeiro e da tortura. Outras passagens que usam essa palavra para denotar que Jesus nos proveu a redenção por meio de Sua morte na cruz são Rm. 3.24 e I Co. 1.30. Em Ef. 1.14 e Cl. 1.14 isto é demonstrado como algo que os cristãos já têm no momento presente. Essa redenção, contudo, tem um aspecto futuro, por ocasião da volta do Senhor Jesus Cristo (Lc. 21.28; Rm. 8.23; Ef. 1.13,14; 4.30). O substantivo “lutrõsis” é outro termo para “redenção” no Novo Testamento. Após a circuncisão de João Batista, Zacarias, seu pai, louva a Deus pela redenção de Israel através de Jesus Cristo (Lc. 1.68). Ana, quando o menino Jesus foi apresentado no templo, adorou ao Senhor, dando graça por ver a “redenção” do seu povo (Lc. 2.38). O escritor aos hebreus lembra ainda que Jesus, pelo seu sangue, obteve uma “redenção” eterna, para nós, que começa agora e segue por toda eternidade (Hb. 9.12).


3. AS IMPLICAÇÕES DA REDENÇÃO DE DEUS EM CRISTO

A redenção em Jesus Cristo tem alcançe maior e mais profundo que os sacrifícios da Antiga Aliança (Hb. 9.26,28), isso porque o sangue dos animais apontavam para o perfeito sacrifício que haveria de ser consumado no futuro (Sl. 51.9; Is. 38.17; Mq. 7.19). O sacrifício de Cristo foi propiciatório, isto é, nos tornou favoráveis, reconciliados com Deus (I Jo. 2.2; Rm. 3.23-26; 5. 10; II Co. 5.18,19; Cl. 1.21; Hb. 2.17); substitutivo, pois Cristo morreu em nosso lugar (Is. 53.4-6; I Pe. 2.24), e triunfante, pela morte de Cristo nenhuma condenação há (Rm. 8.1), haja vista que, agora, não somos mais de nós mesmos (I Co. 6.19). Vivemos, a partir da redenção de Deus em Cristo, não para o pecado, mas em santificação, como filhos de Deus, não mais vivemos pecando (I Jo. 3.6-8). Por causa dessa redenção, a natureza pecaminosa, ainda que não tem sido abolida, está, no momento, sob o controle do Espírito. Fomos comprados por Deus, e, ao mesmo tempo, libertos para servi-lo em amor. O Filho nos libertou, portanto, somos verdadeiramente livres (Jo. 8.36) para não mais andar na carne, no caminho da desobediência, como outrora (Ef. 2.2). Andamos, a partir de então, no Espírito, produzindo o Seu fruto (Gl. 5.22).


CONCLUSÃO

Redenção, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, tem a ver com compra, aquisição de propriedade. No passado, fomos vendidos, através de Adão, ao pecado, agora, em Cristo, fomos adquiridos por precioso valor. Não mais somos de nós mesmos, pertencemos Aquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Após nos ter comprado, Ele nos deu a liberdade para O servirmos em amor, produzindo o fruto do Espírito.


BIBLIOGRAFIA

HORTON, S. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.VINE, W.E., UNGER, M. F., WHITE JR, W. Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.