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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

EM BREVE ESTUDO SOBRE AMIZADES!

A SOBERANIA DE DEUS E O LIVRE -ARBÍTRIO HUMANO




Lição 05
A SOBERANIA DE DEUS E O LIVRE-ARBÍTRIO HUMANO


Objetivo: Mostrar que o Deus da Bíblia, a despeito de Seu imenso poder e soberania, concedeu aos homens, o direito de agirem como seres livres.

INTRODUÇÃO


Na lição passada estudamos sobre a graça da redenção (resgate da humanidade perdida) propiciada
por Deus através de Jesus Cristo. Trazendo a ilustração do senhor que vai até o mercado de escravos compra a liberdade e leva o mesmo para fora dando liberdade a o mesmo. Mas cabe a o ex-escravo agora escolher se quer livre e Servi por amor o senhor que o libertou ou volta para o mercado onde volta a ser escravo. Isso e chamado e, poder de escolha (livre-arbítrio).
A o criar o ser humano (sua imagem e semelhança) ele dotou com alguns atributos divinos capacidade de pensar ou deixar de pensar, agir e deixar de agir, inteligência, vontade e emoções, e muitos outros atributos e entre eles a capacidade de escolher entre amá-lo e rejeitá-lo.
O que fizemos hoje determinará meu futuro com Jesus ou sem Jesus.

1. A SOBERANIDA DE DEUS


Existe diversas acepções teológicas e filosóficas a respeito do conceito de soberania. Na teologia filosófica, Deus é soberano porque existe antes de todas as coisas, conhece todas as coisas e pode todas as coisas, e está também no controle de todas as coisas. Na Bíblia, o conceito de soberania divina está bastante associado àquele de um rei celestial, cujas abas das vestes enchem o tempo (Is. 6). No Salmo 48.2 o Senhor é chamado de “grande Rei, cujo reino é eterno porque “reina soberanamente para sempre” (Sl. 29.9). A Bíblia, a Palavra de Deus, nos ensina que Deus governa sobre tudo e sobre todos (I Cr. 29.11,12). Ele não apenas governa sobre todas as coisas, também está no controle delas (Jó. 42.2; Sl. 115.3; 135.6; Dn. 4.35). A explicitação da soberania de Deus na Confissão de fé de Westminster sumariza esse pensamento afirmando que, “desde toda a eternidade, Deus, pelo muito sábio e santo conselho da sua própria vontade, ordenou livre e inalteravelmente tudo quanto acontece”. Esse conceito, no entanto, tem sido levado a extremos e dado margem à uma visão equivocada da predestinação bíblica. Alguns estudiosos, em certos momentos, exageram na concepção de soberania, em outros, na liberdade do ser humano.

2. A VONTADE SOBERANA DE DEUS
A vontade de Deus é soberana. No entanto, Ele não é arbitrário. Em seu relacionamento com o homem, apresenta duas formas de expressar sua vontade. Uma de modo absoluto, diretivo, inexorável, como expressão de sua onipotência; outra, de modo permissivo, abrindo espaço para o homem agir, segundo a liberdade que lhe é concedida desde a criação, para que o mesmo seja, ao mesmo tempo, livre, responsável e responsabilizado por suas ações.
Diz Paulo: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Gl 6.7-9). Parece-nos bem claro que o homem tem liberdade para “semear”, ou seja, agir, fazer ou praticar algo, seja certo, ou errado. Assim, pode ser santo ou ímpio. O apóstolo deixa bem patente que o que semear “na carne”, ou seja, de acordo com a natureza carnal, herdada do pecado original, “ceifará corrupção”, isto é, a condenação. Não será salvo. Não porque Deus o predestinou, de modo arbitrário. Mas porque ele semeou.
Por outro lado, se o homem semear “no Espírito”, ou seja, der valor ao relacionamento espiritual com Deus, “ceifará a vida eterna”. Será salvo (Jo 3.16; 5.24). No Apocalipse, lemos: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20; grifo meu). Deus sempre permite um “se”, no seu relacionamento com o homem. Se ele quer viver com Deus, na dimensão terrena, viverá com Deus, na eternidade. Do contrário, se não quer saber de Deus, viverá eternamente longe de sua presença. É uma escolha pessoal. Um direito. E uma grande responsabilidade, com repercussões para toda a eternidade.


1) Vontade Permissiva de Deus
Por que Deus não impede que o homem faça o mal? Por que Deus permite tanta violência? Quando alguém faz o bem, mesmo sem crer em Deus, está sendo teleguiado por Ele? Seriam os homens “fantoches de Deus”, como diz certo escritor? Está em foco o livre-arbítrio concedido por Deus ao homem, para que este faça o que desejar e puder fazê-lo até mesmo o mal. Deus pode impedir o mal. Porém, pela sua vontade permissiva, faculta ao homem escolher entre o bem e o mal. Se não houvesse permissão para o mal, não haveria também liberdade concedida. Seria uma contradição.

2) A Vontade Diretiva de Deus
Quando algo é visto por Deus como uma coisa que deve ser impedida e o deseja impedir, Ele usa sua vontade diretiva: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13) “E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7).
Há quem se inquiete, e indague: Por que Deus não evita o mal se Ele tem todo o poder? Diante desse dilema, entre a permissão de Deus para a existência do mal, e seu poder para evitá-lo, deve-se considerar que a longanimidade de Deus é a paciência para com os pecadores, dando-lhes oportunidade para o arrependimento. Isso faz parte de sua relação com suas criaturas. Em sua soberania, Ele pode alargar o tempo para que a humanidade tome conhecimento do seu amor, e não só de sua justiça. Não obstante a sua soberania, Ele não age de modo arbitrário sobre os homens, criados à sua imagem, conforme a sua semelhança, para serem dominadores (Gn 1.26).

2. A DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO NA TEOLOGIA

Quando se fala em chamada para a salvação, a primeira palavra que nos vem à mente é ‘predestinação’, que, de fato, se encontra na Bíblia, com destaque especial para o texto de Ef. 1.5-11, onde está escrito que “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo...”. No grego, a palavra é proordzo e aparece seis vezes no Novo Testamento com o sentido de predestinar o qual significa, literalmente, “assinalar de antemão por conhecimento prévio”. Ao longo da história, muitas teólogos se debateram a respeito dessa doutrina. Destacamos, a seguir, algumas perspectivas em relação a essa doutrina: 1) Predestinação Incondicional – delineada por Calvino, a partir de Agostinho, que a definia como "o decreto divino com referência aos seres morais – os anjos e homens”. A Confissão de Fé de Westminster a apresenta nos seguintes termos: “Pelo decreto de Deus e para manifestação da sua glória, alguns anjos e homens – são predestinados para a vida eterna, e outros preordenados para a morte eterna”; 2) Predestinação Restrita – desenvolvida por Jacob Arminius, que, na verdade, era um seguidor de Calvino, que se distinguia do seu mestre ao defender que em relação à predestinação ou eleição, trata-se de algo mais ocasionado por parte do livre-arbítrio humano, do que ocasionada pela soberana vontade de Deus, diferenciando-se, assim, da incondicional que ensinava que a salvação humana depende de uma “eleição absoluta e soberana” exclusiva de Deus; 3) Predestinação Condicional – sob a influência arminiana, John Wesley defendia que a “predestinação é Deus designando de antemão para a salvação os crentes obedientes, não sem conhecer antecipadamente todas as obras deles, mas ‘segundo sua presciência’ dessas obras, ‘desde a fundação do mundo’

3. O LIVRE-ARBÍTRIO HUMANO

A palavra “predestinação” se encontra na Bíblia, mas não no sentido que alguns teólogos costumam atribuir. Proodzo, conforme apontamos anteriormente, significa, em grego, “conhecer de antemão” (Rm. 8.29; 11.2; I Pe. 1.20; II Pe. 3.17), muito mais do que “destinar com antecipação”, como se encontra na maioria dos dicionários. A predestinação para a salvação, nesse contexto, é coletiva e está baseada na presciência divina (Ef. 1.5,11). O propósito de Deus, nesse ato, e no contexto do capítulo 9 de Romanos, não é negativo, mas positivo, diferentemente do que defendem os predestinacionistas incondicionais (Rm. 9.18). Segundo esse princípio, o da predestinação coletiva, vemos que Deus, em Cristo, escolheu a igreja (Ef. 1.11-13). Deus deseja que todos os seres humanos sejam salvos (I Tm. 2.4-6; TT. 2.11; Hb. 2.9), por isso, todas as pessoas, de algum modo têm alguma iluminação da parte de Cristo para a compreensão da revelação (Jo. 1.9; 12.32). As passagens anteriormente citadas mostram que a expiação no sangue de Cristo tem aplicação universal, pois Ele morreu por todos (II Co. 5.15), portanto, todos quantos o receberem, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (Jo. 1.11,12).

CONCLUSÃO
O texto bíblico básico da Bíblia, Jo. 3.16, diz que Deus amou o mundo de maneira tal que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Esse versículo sumariza tanto a soberania de Deus quanto o livre-arbítrio do homem. A salvação é um ato que provém de Deus, isto é, procede dEle, pois Deus, em Seu amor, se revelou aos seres humanos e escolheu um escape para que o homem caído não perecesse: Jesus Cristo. Resta, agora, recebê-lo, pela fé e em arrependimento dos pecados (At. 20.21; Rm. 1.16), assim, vemos que Deus e o homem têm parte na salvação (Rm. 8.29; II Pe. 1.1-11).

Minhas atitudes hoje irão fazer meu futuro amanhã.

O que você tem escolhido?

Porta estreita? Ou porta larga?
Caminho estreito? Ou caminho largo?
Céu ou inferno?

Jesus ainda dá a dica “entrai pela porta estreita”!

Mas a escolha é individual!
Cada um de nós Dara conta de si mesmo a Deus.
Romanos cap.14.12


por Pb.Jailson Trajano

BIBLIOGRAFIA

GEISLER, N. Eleitos, mas livres. São Paulo: Vida, 2001.
SILVA, S. P. da. A doutrina da predestinação. Rio de Janeiro: CPAD, 1989.
Estudo PB. Jose Roberto.
Estudo Pr.Elinaldo Renovato.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

ANIVERSÁRIO DO CONJUNTO LOUVORES ETERNO EM PARATIBE IV



ABERTURA 02/11

ESTUDO BIBLICO 05/11

CULTO DE LOUVOR 08/11

ENCERRAMENTO 09/11

O Conjunto Louvores Eterno de Paratibe IV
convida você para juntos comemorar 10 anos de Louvor e Adoração ao nosso Deus e contamos com sua presença, pois é de suma importância, para juntos adorarmos e exaltarmos ao Deus Todo Poderoso...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

FOTOS ANIVERSÁRIO CIRC. DE ORAÇÃO INFANTIL EM PARATIBE IV

O DEUS DA REDENÇÃO EBD 4º LIÇÃO


O DEUS DA REDENÇÃO Por Pb. José Roberto

Texto Áureo: Is. 46.9,10; 3.8 – Leitura Bíblica em Classe: Gn. 6.1-7
Objetivo: Mostrar que o Deus da Bíblia, o Pai, projetou a salvação, o Filho, Jesus Cristo, executou, e o Espírito Santo, o Consolador, a aplica na vida daqueles que crêem.

INTRODUÇÃO

Na aula anterior, estudamos a respeito da intervenção de Deus na humanidade. Em Jesus Cristo, Deus visitou os homens, fez morada entre nós (Jo. 1.14). Hoje, veremos que o propósito de Deus, nessa atuação, é salvar a humanidade, perdida em seus delitos e pecados. Esse processo recebe, na Bíblia, o nome de “redenção”. Na primeira parte, definiremos o que seja “redenção” no Antigo Testamento. Em seguida, analisaremos o sentido da “redenção” no Novo Testamento. Por fim, mostraremos o alcance dessa redenção e sua importância para a humanidade.


1. A REDENÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

A palavra redenção, em hebraico, é “gaal” e tem significados diversos. Em geral, refere-se ao ato legal de adquirir as pessoas como propriedade. No livro de Salmos e Isaias, o Senhor é apresentado como o Redentor (Sl. 19.4; Is. 41.14). O fundamento dessa redenção se encontra na libertação do povo da escravidão egípcia (Ex. 6.6; 15.13; Is. 51.10). O profeta Isaias também vaticinou a redenção do povo de Israel do cativeiro babilônico (Is. 35.9-10; 51.11; 63.9; 62.12). O verbo hebraico associado à redenção é “padâ”, que significa “redimir” por meio de recursos monetários. Em seu pacto com Israel, Deus determinou que os primogênitos pertenceriam a Ele (Ex. 13.1-2; 34.19), ainda que, para remi-los, o povo poderia pagar uma taxa (Ex. 13.13-15; Nm. 18.15-17). Essa possibilidade já apontava para a remissão de Cristo, o Filho Unigênito do Pai, que se sacrificou como preço pago por nossa redenção (I Co. 6.20). Nos momentos de angústia, o salmista pediu ao Senhor que o remisse (Sl. 25.22; 119.134). E o Senhor, por sua vez, prometeu resgatar (ou redimir) Seu povo de doenças, dos inimigos e do pecado (Sl. 31.5; 55.18; 130.8). Na ocasião em que se encontrava no cativeiro, Deus também redimiu o Seu povo das nações, a fim de que pudessem voltar para “casa” (Jr. 31.11), como propriedade do Senhor (Is. 35.10; 51.11). A partir dessas passagens, é possível identificar a ampla dimensão que a redenção tinha no contexto do Antigo Testamento.


2. A REDENÇÃO NO NOVO TESTAMENTO

No Novo Testamento, algumas palavras gregas estão associadas à redenção da humanidade. O verbo “axagorazô” significa “redimir”. Paulo usa esse verbo duas vezes em Galátas para se referir à redenção espiritual em Jesus Cristo daqueles que foram vendidos ao pecado (Gl. 4.5; 3.13). O verbo “lutroô” também significa “redimir” e existem três ocorrências somente em I Pe. 1.18,19. Para Pedro, nos fomos redimidos da vida pecaminosa e fútil, não com prata ou ouro, mas com o precioso sangue do Cordeiro, que, como o cordeiro pascal, não tinha mácula ou defeito (Is. 53.7). O sentido de redenção, nessas passagens, é espiritual, bem como em Tt. 2.14. Além desses dois verbos, há um substantivo no grego, “apolytrosis” que também significa redenção. Em Hb. 9.15 essa palavra tem o sentido de “resgate”. Jesus morreu para nos resgatar do pecado, metáfora reforçada em Hb. 11.35, em que é dito que Cristo nos libertou do cativeiro e da tortura. Outras passagens que usam essa palavra para denotar que Jesus nos proveu a redenção por meio de Sua morte na cruz são Rm. 3.24 e I Co. 1.30. Em Ef. 1.14 e Cl. 1.14 isto é demonstrado como algo que os cristãos já têm no momento presente. Essa redenção, contudo, tem um aspecto futuro, por ocasião da volta do Senhor Jesus Cristo (Lc. 21.28; Rm. 8.23; Ef. 1.13,14; 4.30). O substantivo “lutrõsis” é outro termo para “redenção” no Novo Testamento. Após a circuncisão de João Batista, Zacarias, seu pai, louva a Deus pela redenção de Israel através de Jesus Cristo (Lc. 1.68). Ana, quando o menino Jesus foi apresentado no templo, adorou ao Senhor, dando graça por ver a “redenção” do seu povo (Lc. 2.38). O escritor aos hebreus lembra ainda que Jesus, pelo seu sangue, obteve uma “redenção” eterna, para nós, que começa agora e segue por toda eternidade (Hb. 9.12).


3. AS IMPLICAÇÕES DA REDENÇÃO DE DEUS EM CRISTO

A redenção em Jesus Cristo tem alcançe maior e mais profundo que os sacrifícios da Antiga Aliança (Hb. 9.26,28), isso porque o sangue dos animais apontavam para o perfeito sacrifício que haveria de ser consumado no futuro (Sl. 51.9; Is. 38.17; Mq. 7.19). O sacrifício de Cristo foi propiciatório, isto é, nos tornou favoráveis, reconciliados com Deus (I Jo. 2.2; Rm. 3.23-26; 5. 10; II Co. 5.18,19; Cl. 1.21; Hb. 2.17); substitutivo, pois Cristo morreu em nosso lugar (Is. 53.4-6; I Pe. 2.24), e triunfante, pela morte de Cristo nenhuma condenação há (Rm. 8.1), haja vista que, agora, não somos mais de nós mesmos (I Co. 6.19). Vivemos, a partir da redenção de Deus em Cristo, não para o pecado, mas em santificação, como filhos de Deus, não mais vivemos pecando (I Jo. 3.6-8). Por causa dessa redenção, a natureza pecaminosa, ainda que não tem sido abolida, está, no momento, sob o controle do Espírito. Fomos comprados por Deus, e, ao mesmo tempo, libertos para servi-lo em amor. O Filho nos libertou, portanto, somos verdadeiramente livres (Jo. 8.36) para não mais andar na carne, no caminho da desobediência, como outrora (Ef. 2.2). Andamos, a partir de então, no Espírito, produzindo o Seu fruto (Gl. 5.22).


CONCLUSÃO

Redenção, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, tem a ver com compra, aquisição de propriedade. No passado, fomos vendidos, através de Adão, ao pecado, agora, em Cristo, fomos adquiridos por precioso valor. Não mais somos de nós mesmos, pertencemos Aquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Após nos ter comprado, Ele nos deu a liberdade para O servirmos em amor, produzindo o fruto do Espírito.


BIBLIOGRAFIA

HORTON, S. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.VINE, W.E., UNGER, M. F., WHITE JR, W. Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.