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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

O Profundo; A Essência.







Em um mundo que carrega em si um sistema corrompido e corrupto, em que os valores mais altos e fundamentais são descartados, crucificados e invertidos, o egoísmo e a brutalidade reina, precisamos constantemente de muita cautela, cuidado e vigilância para não nos adaptarmos e satisfazermos com as aparências, isto é, com a superficialidade.

No mundo tão veloz e imediatista, que pode nos conduzir em vários instantes a termos formações apressadas, análises apressadas, condutas e posicionamentos apressados, atitudes, ideias e conceitos apressados, certamente isso traz uma gama enorme de superficialidade. Num mundo composto por uma sociedade nos quais somos participantes, sociedade que valoriza muito mais a capa do que o conteúdo, o rótulo em detrimento a essência, consequentemente valorizando mais as coisas do que as pessoas.

Não é sábio julgar pela aparência, e nem saudável vivermos em qual seja a esfera uma superficialidade.

Muitos hoje não se satisfazem com o mundo superficial, mundo em que se procura suprir essa carência, essa necessidade, a partir daquilo que é meramente aparente, uma representação, um mero engano, uma simples simulação do que seria a realidade, do que seria: “O Profundo; A Essência”.

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