Resolvi comentar sobre algo que me veio à mente
dirigindo logo cedo no dia de hoje, véspera que comemora a independência do nosso
país. Após uma noite e inicio de madrugada difícil, onde ouvir coisas difíceis
de digerir, pela falta de coerência entre o que se fala e o que se faz, uma
palavra martelava minha consciência bem logo a aurora do dia, era “independência”.
Que segundo o dicionário é o estado de não se achar sob
o domínio ou influência amiga, estranha ou inimiga, autonomia, desassociação, caráter
de independente e liberdade.
Independência é a de um ser em relação a outro, do qual
dependia ou era por ele dominado. É o estado de quem ou do que tem liberdade ou
autonomia.
Resumido é ser livre, não ter amarras, não ser
possuído por alguma coisa que nos detenha, aprisione nos cerceando a nossa
liberdade.
Seguido mais adiante pensei sobre algo que vivenciei a
bem pouco tempo onde ouvir de uma jovem que sairá de sua casa para buscar a tal
independência, e disse com toda convicção para todos que a questionavam sobre
essa sua atitude irresponsável e dolorosa para ela própria e toda família,
disse com firmeza que queria liberdade, independência, mesmo que isso lhe causa-se
danos e consequências terríveis. Logo também me veio à mente a buscar de muitos
por uma independência em vários ambitos da vida.
Sei que existem vários exemplos a serem citados como os
filhos buscando a independência, profissionais e pessoas em busca de independência
financeira, intelectual e etc., porém gostaria de volta ao primeiro parágrafo do
texto, onde na verdade está o motivo da causa do meu mal estar, metaforicamente
falando. Até que ponto, que limite como cristãos podemos buscar, ou melhor,
desejar desenfreadamente está independência, está autonomia, desassociação ou a
liberdade, será que vale a pena deixar de lado os valores éticos, morais e Bíblicos,
nos caso dos cristãos em troca desta independência, e até indo ao extremo da
rebelião, da rebeldia contra Deus e a sua Palavra, com os argumentos da autonomia pessoal,
intelectual, administrativa ou legal, prefiro ficar com frases que ouvir de
dois companheiros:
“Nem
tudo que é legal é ético”.
“Nossa
decisão é Bíblica”.
Concluo que nossas decisões e escolhas morais, legais e
éticas como cristãos autênticos devem ser primeiramente Bíblicas.
Será que vale a pena?
Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não
usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns
aos outros mediante o amor.
Gálatas 5. 13
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