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sábado, 28 de setembro de 2013

Curta Lighthouse ("Farol")

 
O autor é Po Chou Chi, um jovem director, natural de Taiwan, radicado em Los Angeles, ele produziu a curta Lighthouse ("Farol") cheio de subtilezas e simbolismos, o filme trata delicadamente da relação entre pai e filho, do crescimento, de amor e respeito. Mostra que o fim também é o começo. Assista,

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Reflexão: Independência ou morte!



 Resolvi comentar sobre algo que me veio à mente dirigindo logo cedo no dia de hoje, véspera que comemora a independência do nosso país. Após uma noite e inicio de madrugada difícil, onde ouvir coisas difíceis de digerir, pela falta de coerência entre o que se fala e o que se faz, uma palavra martelava minha consciência bem logo a aurora do dia, era “independência”.

Que segundo o dicionário é o estado de não se achar sob o domínio ou influência amiga, estranha ou inimiga, autonomia, desassociação, caráter de independente e liberdade.
Independência é a de um ser em relação a outro, do qual dependia ou era por ele dominado. É o estado de quem ou do que tem liberdade ou autonomia.

 Resumido é ser livre, não ter amarras, não ser possuído por alguma coisa que nos detenha, aprisione nos cerceando a nossa liberdade.

Seguido mais adiante pensei sobre algo que vivenciei a bem pouco tempo onde ouvir de uma jovem que sairá de sua casa para buscar a tal independência, e disse com toda convicção para todos que a questionavam sobre essa sua atitude irresponsável e dolorosa para ela própria e toda família, disse com firmeza que queria liberdade, independência, mesmo que isso lhe causa-se danos e consequências terríveis. Logo também me veio à mente a buscar de muitos por uma independência em vários ambitos da vida.

Sei que existem vários exemplos a serem citados como os filhos buscando a independência, profissionais e pessoas em busca de independência financeira, intelectual e etc., porém gostaria de volta ao primeiro parágrafo do texto, onde na verdade está o motivo da causa do meu mal estar, metaforicamente falando. Até que ponto, que limite como cristãos podemos buscar, ou melhor, desejar desenfreadamente está independência, está autonomia, desassociação ou a liberdade, será que vale a pena deixar de lado os valores éticos, morais e Bíblicos, nos caso dos cristãos em troca desta independência, e até indo ao extremo da rebelião, da rebeldia contra Deus e a sua Palavra, com os argumentos da autonomia pessoal, intelectual, administrativa ou legal, prefiro ficar com frases que ouvir de dois companheiros:

“Nem tudo que é legal é ético”.

“Nossa decisão é Bíblica”.

Concluo que nossas decisões e escolhas morais, legais e éticas como cristãos autênticos devem ser primeiramente Bíblicas.

Será que vale a pena?
Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor. 
Gálatas 5. 13